Por Renato Jr.
Lendo um artigo americano, tive acesso ao conteúdo de um estudo feito por Pesquisadores da Universidade de Fordham em Nova Iorque publicardo na edição de março do Journal of Men’s Studies (Revista de Estudos Masculinos), mostrando que homens homossexuais que buscam mudar sua “orientação” por meio do desenvolvimento de relacionamentos não sexuais saudáveis com outros homens podem obter resultados positivos.
De acordo com a Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (cuja sigla em inglês é NARTH), o estudo fornece “valiosa evidência empírica” das predominantes pesquisas psicológicas que apóiam fatores ambientais como a causa da homossexualidade.
O estudo, feito pelo Dr. Elan Y. Karten e pelo Dr. Jay C. Wade, examinou as “características sociais e psicológicas” de homens que experimentam atrações homossexuais indesejadas e que buscam “iniciativas de mudança de orientação sexual” (IMOS).
Investigando essas características em casos de “mudança declarada pela própria pessoa que mudou”, Karten e Wade revelaram que clientes relataram que experimentaram “uma redução de conduta e sentimentos homossexuais, um aumento em conduta e sentimentos heterossexuais e uma mudança positiva no funcionamento psicológico” com IMOS.
Os pesquisadores descobriram que os fatores mais importantes que se correlacionam ao êxito da mudança de orientação eram “reduzido conflito em expressar afeição não sexual com outros homens, casamento com uma mulher e a sensação de desconexão com homens antes do tratamento”.
A NARTH comentou que os fatores como “reduzido conflito em expressar afeição não sexual com outros homens” fornece a “evidência empírica de que os pensamentos e sentimentos homossexuais são muito influenciados por fatores sociais e psicológicos”, em vez de serem predeterminados biologicamente.
A NARTH também observou que o estudo demonstrou que há um crescente volume de literatura em voga que está “começando a dar voz” ao valor das IMOS.
“Embora tal pesquisa seja considerada politicamente incorreta, Karten e Wade têm de ser elogiados por sua coragem de investigar tais questões, e a Universidade de Fordham tem de ser igualmente elogiada por patrociná-lo”.
“A Revista de Estudos Masculinos merece elogios por sua integridade em publicar pesquisas honestas, independente do sentimento político popular. Talvez outras revistas e publicações acadêmicas sigam o exemplo”, acrescentou Erwin.
Iniciativas para ajudar aqueles que sofrem de atrações indesejadas de mesmo sexo são amplamente denegridas nos meios de comunicação e principalmente pelas organizações homossexuais que afirmam que elas não são nada mais do que fanatismo religioso, ou “homofobia”. Mas alguns têm apontado para o fato das incoerências internas na teoria popularmente aceita de que os homossexuais tenham “nascido desse jeito” e que a homossexualidade é meramente uma variação da conduta humana normal.
De acordo com a Associação Nacional de Pesquisa e Terapia da Homossexualidade (cuja sigla em inglês é NARTH), o estudo fornece “valiosa evidência empírica” das predominantes pesquisas psicológicas que apóiam fatores ambientais como a causa da homossexualidade.
O estudo, feito pelo Dr. Elan Y. Karten e pelo Dr. Jay C. Wade, examinou as “características sociais e psicológicas” de homens que experimentam atrações homossexuais indesejadas e que buscam “iniciativas de mudança de orientação sexual” (IMOS).
Investigando essas características em casos de “mudança declarada pela própria pessoa que mudou”, Karten e Wade revelaram que clientes relataram que experimentaram “uma redução de conduta e sentimentos homossexuais, um aumento em conduta e sentimentos heterossexuais e uma mudança positiva no funcionamento psicológico” com IMOS.
Os pesquisadores descobriram que os fatores mais importantes que se correlacionam ao êxito da mudança de orientação eram “reduzido conflito em expressar afeição não sexual com outros homens, casamento com uma mulher e a sensação de desconexão com homens antes do tratamento”.
A NARTH comentou que os fatores como “reduzido conflito em expressar afeição não sexual com outros homens” fornece a “evidência empírica de que os pensamentos e sentimentos homossexuais são muito influenciados por fatores sociais e psicológicos”, em vez de serem predeterminados biologicamente.
A NARTH também observou que o estudo demonstrou que há um crescente volume de literatura em voga que está “começando a dar voz” ao valor das IMOS.
“Embora tal pesquisa seja considerada politicamente incorreta, Karten e Wade têm de ser elogiados por sua coragem de investigar tais questões, e a Universidade de Fordham tem de ser igualmente elogiada por patrociná-lo”.
“A Revista de Estudos Masculinos merece elogios por sua integridade em publicar pesquisas honestas, independente do sentimento político popular. Talvez outras revistas e publicações acadêmicas sigam o exemplo”, acrescentou Erwin.
Iniciativas para ajudar aqueles que sofrem de atrações indesejadas de mesmo sexo são amplamente denegridas nos meios de comunicação e principalmente pelas organizações homossexuais que afirmam que elas não são nada mais do que fanatismo religioso, ou “homofobia”. Mas alguns têm apontado para o fato das incoerências internas na teoria popularmente aceita de que os homossexuais tenham “nascido desse jeito” e que a homossexualidade é meramente uma variação da conduta humana normal.
Infelizmente quem não se lembra da Psicóloga Rozangela Justino, que foi impedida pelo conselho de praticar sua profissão, por afirmar que não há cura para a homossexualidade. Infelizmente Há no Conselho muitos homossexuais e eles estão deliberando em causa própria... Além disso, esse conselho fez aliança com um movimento politicamente organizado que busca a heterodestruição e a desconstrução social através do movimento feminista e do movimento pró-homossexualista, formado por pessoas que trabalham contra as normas e os valores sociais.
Eu não tenho compromisso com ninguém a não ser com a verdade, por isso não adianta homossexuais me acusarem disso ou daquilo, a uma diferença muito clara entre respeito e concordância. Vou dar um exemplo posso não torcer para o corinthians, mais respeito a opção de torcer de um amigo, isso não quer dizer que concorde que esse time seja melhor. A algo de muito valor que aprendi com meu pai, é o respeito. Eu respeito a opção dos homossexuais, embora não concorde com essa opção. E com base no que a bíblia nos revela não posso deixar de anunciar a todos que Cristo pode sim, transformar a todos.
Data publicação: 30/04/2010. Fonte: http://www.mensstudies.com/ Via Blog Renato Jr
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Nele,
Renato Jr.