Tradutor

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

28 de janeiro de 2011

Anatel fecha rádios “evangélicas” clandestinas em Uberaba… Vergonha!

 

Como diria Boris Casoy, ISTO É UMA VERGONHA!

No ano passado escrevi um texto falando sobre a utilização de softwares piratas por parte de Cristãos evangélicos. Hoje venho novamente, diante dos fatos ocorridos ontem em Uberaba-MG, com o fechamento de duas rádios evangelicas piratas.

Segundo publicado no Jornal da Manhã, de ontem, em apoio à Agência Nacional de Comunicações (Anatel), a Polícia Militar foi até o bairro Abadia, na tarde de ontem, para fechar duas rádios que trabalhavam de forma clandestina na cidade. As duas rádios piratas foram identificadas após fiscalização realizadas na região e denúncias.

Funcionários da Anatel se deslocaram juntamente com duas viaturas da Polícia Militar até a rua Tupis, bairro Abadia, onde identificaram a Rádio Boas Novas, uma das emissoras não outorgadas para rádio difusão. No local foram apreendidos computadores e materiais usados para transmissão da rádio e encaminhados para o depósito da Anatel.

Em seguida, a rádio Missionária foi abordada pelos policiais e funcionários da Anatel, que entraram no local e lacraram o material apreendido em um cômodo na avenida Abílio Borges, bairro Gameleira. “Foi constatado o serviço ilegal das emissoras, por isso, foram lacrados e apreendidos os materiais para interromper o funcionamento delas”, afirmou um dos funcionários.

Não foi realizada nenhuma prisão durante a ação da polícia e Anatel. Segundo a PM, os militares foram apenas para dar o apoio na apreensão do material, para que o serviço fosse feito com segurança. De acordo com informações dos funcionários da Anatel, os proprietários das rádios, que não tiveram os nomes divulgados, serão intimados.

Eles vão responder por infringir o artigo 163, da Lei 9.472, que prevê o uso de radiofrequência, tendo ou não caráter de exclusividade, após prévia outorga da agência nos termos da regulamentação. Segundo informações, além de responder um processo administrativo da Anatel, os acusados responderam processo criminal na Polícia Federal

Evangélicos honestos e éticos cumprem e obedecem as leis de seu país. Isto posto, confesso que não consigo entender como aqueles que se dizem cristãos desobedecem escancaradamente princípios elementares da fé cristã. Sinceramente ao ouvir noticias sobre a existência de uma incontável quantidade de rádios evangélicas piratas, meu coração se enche de vergonha.

Vale lembrar que o evangelho não precisa de meios ilícitos e ilegais para sua propagação.

Rádio evangélica pirata? Eu tô fora, e você?

Renato Jr.  Blogueiro, articulista, teólogo em formação

25 de janeiro de 2011

1ª Reunião do Clube dos Costelas de 2011

 

Boa tarde queridos irmãos, queto te convidar para participar da 1ª Reunião do Clube dos Costelas (Reunião de Homens Cristãos), em Uberaba-MG.

 

Participe!!!


DIA 28 DE JANEIRO

END: RUA JOÃO PINHEIRO NR 2.865 - BAIRRO BOA VISTA

INVESTIMENTO:
ADULTO: R$10,00
CRIANÇA: R$5,00

 

Renato Jr.

24 de janeiro de 2011

Quando estiverem desanimados lembrem-se do PORCO !

Quando estiverem desanimados lembrem-se do PORCO !


Um fazendeiro colecionava cavalos e só faltava uma determinada raça. Um dia ele descobriu que seu vizinho tinha este determinado cavalo. Assim, ele atazanou seu vizinho até conseguir comprá-lo. Um mês depois o cavalo adoeceu, e ele chamou o veterinário que disse:
- Bem, seu cavalo está com uma virose, é preciso tomar este medicamento durante três dias. No 3º dia eu retornarei e caso ele não esteja melhor será necessário sacrificá-lo.
Neste momento, o porco escutava a conversa.
No dia seguinte, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou do cavalo e disse:
-Força amigo, levanta daí senão será sacrificado!!!.
No segundo dia, deram o medicamento e foram embora. O porco se aproximou novamente e disse:
- Vamos lá amigão, levanta senão você vai morrer! Vamos lá, eu te ajudo a levantar.

Upa! Um, dois, três...
No terceiro dia, deram o medicamento e o veterinário disse:
- Infelizmente vamos ter que sacrificá-lo amanhã, pois a virose pode contaminar os outros cavalos.
Quando foram embora, o porco se aproximou do cavalo e disse:
- Cara, é agora ou nunca! Levanta logo, upa! Coragem! Vamos, vamos! Upa! Upa! Isso, devagar! Ótimo, vamos, um, dois, três, legal, legal, agora mais depressa, vai....fantástico! Corre, corre mais! Upa! Upa! Upa! Você venceu campeão!!!.
Então, de repente o dono chegou, viu o cavalo correndo no campo e gritou:
- Milagre!!! O cavalo melhorou, isso merece uma festa!Vamos matar o porco!.
Pontos de Reflexão: Isso acontece com freqüência no ambiente de trabalho. Ninguém percebe qual é o funcionário que realmente tem mérito pelo sucesso, ou que está dando o suporte para que as coisas  aconteçam.
SABER VIVER SEM SER RECONHECIDO É UMA ARTE!

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais o Titanic.


PROCURE SER UMA PESSOA DE VALOR, AO INVÉS DE UMA PESSOA DE SUCESSO!

Autor Desconhecido – Divulgação Blog Renato Jr.

Assista ao vivo a 91ª Assembléia da Convenção Batista Brasileira

 

 

Olá querido irmão Batista ou não, que queira acompanhar ao vivo à 91ª Assembléia da Convenção Batista Brasileira, estou disponibilizando o link para assistir ao vivo a transmissão da mesma.

Em meio as turbulências deste presente século, e os desafios atuais denominacionais, em um momento que a igreja cristã evangélica carece de continuar buscando uma constante reforma, nos firmando nos ensinos de Jesus e nas sagradas escrituras.

Renato Jr.  Blogueiro, articulista, teólogo em formação

 

ojb[1]

Parabéns ao Pr. Piragine pela presidência da Convênção Batista Brasileira

 

Gostaria de parabenizar o pastor O pastor Paschoal Piragine Junior, pastor da 1ª Igreja Batista de Curitiba (PR), pela eleição à presidência da Convenção Batista Brasileira (CBB), ocorrida nesta manhã (24/01/11). Ele derrotou pastor Vanderlei Batista Marins com pouco mais de 400 votos de diferença. È a segunda vez que Piragine chega à presidência, posição que ocupou em 2007.

Pastor Paschoal Piragine Júnior atua como pastor titular da Primeira Igreja Batista de Curitiba, onde está desde o dia 20 de agosto de 1988. Doutor em Ministérios pela Faculdade Teológica Sul Americana, de Londrina (PR), o pastor Paschoal Piragine Júnior é casado com a irmã Cleusa Piragine, e é pai do pastor Michel Ferreira Piragine.

Piragine ganhou notoriedade ao expressar voto contrário ao Partido dos Trabalhadores (PT) por defender o aborto e escreveu o livro Doenças da Família Moderna pela AD Santos.

Parabéns e muito sucesso a frente da CBB.  Que Deus o ilumine frente ao desafio de conduzir o povo batista na direção do desenvolvimento, face aos grandes deasfios denominacionais!!!

 

Renato Jr.  Blogueiro, articulista, teólogo em formação

Participe - Clama Ribeirão 2011…

 

image

Após um ano sem o evento, Ribeirão Preto terá mais uma vez o Clama Ribeirão. Entre os convidados confirmados estão Ministério Aproxime-se, Livres para Adorar e o cantor cristão Jeremiah Bowser.

O evento busca não somente ser uma referência em música cristã, mas também quer estimular os jovens a clamarem a Deus e a não serem influenciados pelo mundo.

Para ministrar durante esta noite foi convidado Juliano Son, líder do ministério Livres para Adorar.

Anote na sua agenda:

Clama Ribeirão 2011

Data: 19 de Março
Horário: A partir das 20hs
Local: RP Hall
Av. Capitão Salomão, Nº.2230, Jardim Mosteiro, Ribeirão Preto – SP
Informações: (16) 3633-2876 | Nextel 99*145058
Site oficial: www.clamaribeirao.com.br
Realização e produção: Águia Promoções e eventos & Love7 Brasil

 

Divulgação: Blog Renato Jr.

20 de janeiro de 2011

Tempos Díficeis!

Os cristãos estão vivendo tempos difíceis. Descontentamento, decepção, desconforto, desencorajamento, desespero, depressão, divórcio, discórdia, desdém, desgosto, dissensão e desobediência são bastante comuns entre os que foram chamados para dar testemunho da glória de Deus e para refletir a imagem de Cristo. Muitos cristãos têm buscado conselheiros profissionais e psicólogos para ajudá-los a resolver os problemas da vida, mas esses problemas parecem estar aumentando.

Os "consumidores" cristãos carregados de problemas também podem escolher entre uma grande quantidade de produtos: livros, conferências e grupos de auto-ajuda – mas os problemas continuam se multiplicando. Quanto mais se trata dos problemas, mais as pessoas se tornam centradas neles. Até aqueles que tentam resolver os problemas da vida com princípios bíblicos, muitas vezes acabam se envolvendo tanto nesses problemas que não alcançam a raiz da dificuldade real. O tratamento dos problemas freqüentemente alcança somente os sintomas superficiais, apenas substituindo-os por outros sintomas. Alguns cristãos vivem de crise em crise. Outros carregam um peso que parece ficar mais e mais pesado com o passar dos anos.

Nunca houve tantos livros disponíveis para os cristãos na sua busca da família perfeita, do casamento perfeito e da vida perfeita. Não obstante, muitos cristãos falham em refletir a imagem de Cristo em sua família, no casamento e na vida. Será que as dificuldades que os cristãos enfrentam estão relacionadas com o fato deles estarem vivendo naqueles tempos difíceis sobre os quais Paulo alertou a Timóteo? "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas..." (2 Tm 3.1-2). A Edição Revista e Corrigida diz:"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos..."


Amantes de si mesmos


As pessoas estão perecendo por causa do amor – do amor a si próprias. Elas foram ensinadas pelos especialistas modernos em psicologia que deveriam amar a si mesmas. Elas ouviram que, a menos que se amassem, elas não poderiam amar aos outros. Pregadores e outras pessoas bem-intencionadas fizeram ecoar as palavras: "você precisa se amar". Conselheiros e televangelistas insistiram: "Ame-se! Goste de si mesmo! Honre-se! Você merece!" Cada vez mais essas tentações de auto-comiseração ou exaltação do ego são sutil e facilmente aceitas pelas pessoas, pois o coração é enganoso (Jr. 17.9).

Mas, observe o que procede de pessoas que são "amantes de si mesmas". Esses homens "egoístas" são:"avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus" (2 Tm 3.2-4).

Uma rápida observação das palavras que seguem "amantes de si mesmas" revela um estado de vida bastante pecaminoso, assim como atitudes e atos pecaminosos. Tal amor a si próprio é tão poderoso que os "amantes de si mesmos" são "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". E isso está em profunda contradição com o Grande Mandamento: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.36-39).
Enquanto que os propagadores do amor a si próprio tentam ler um terceiro mandamento (ame-se a si mesmo) nessa passagem das Escrituras, Jesus deixou claro que estava falando de apenas dois mandamentos, pois disse: "Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40). Não há nas Escrituras um mandamento para amar a si mesmo.

Egoismo

Os homens são infelizes e sofrem com os problemas da vida porque se tornaram "amantes de si mesmos" e"mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". A inclinação pecaminosa do ser humano é amar a si mesmo mais do que a Deus e às outras pessoas. O egoísmo se agarra à natureza humana e produz inveja, luxúria, orgulho, arrogância, desrespeito por Deus, desobediência aos pais, falta de gratidão, engano, provocando tanto a paixão pelos seus próprios caminhos quanto a contenda por causa deles. Ele leva também a falsas acusações, que são exageradas, já que as pessoas têm sido encorajadas a culpar seus pais, as circunstâncias, e a qualquer outra coisa, menos a si mesmas, pela sua condição de vida.

Será que as pessoas estão tentando desenvolver-se, melhorando a si mesmas e às circunstâncias em que vivem, sem tocar na raiz do problema? Será que o amor a si próprio está escondido sob os mais benevolentes gestos e por trás das orações mais fervorosas? Que tipo de crescimento pessoal as pessoas estão procurando? O crescimento pessoal que vai aumentar sua auto-estima, ou o crescimento pessoal que envolve negar a si mesmo e tomar a sua cruz? O crescimento pessoal que vai confirmar o valor de seus próprios egos, ou o que as tornará semelhantes à imagem de Cristo?

Ambas as formas de crescimento, tanto a que se inclina para o amor a si mesmo quanto a que se inclina para amar a Deus, têm um custo elevado. Amar a si mesmo mais do que amar a Deus leva a uma perda espiritual, mas amar a Deus com todo o seu ser leva a negar o "eu" e faz com que o efeito mortal da cruz se faça sentir contra o velho homem (aquele "eu" ao qual muitos de nós ainda estão agarrados e amam), que deve ser considerado morto (Rm 6).

Jesus disse: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo?" (Lc 9.23-25).

O mesmo Deus que salva e santifica também ordenou que as boas obras sejam uma conseqüência natural da Sua obra: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.8-10). Essas boas obras incluem amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e a obediência a Ele, pois o amor a Deus é expresso obedecendo-Lhe e amando-se uns aos outros. Uma pessoa não é salva nem se santifica pelas boas obras. Entretanto, as boas obras são conseqüência do que Deus já fez e continua a fazer. Por isso, Paulo diz:"Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.12-13).

Além disso, todas essas coisas devem ser feitas sem murmurações nem contendas (Fp 2.14), ou seja, sem reclamar ou discutir com Deus sobre as circunstâncias da vida e como proceder na presença dEle.

Por toda a caminhada cristã há o despojar-se dos velhos caminhos (do velho homem com suas paixões enganosas) e o revestir-se do novo homem, "criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade" (Ef 4.24).

Essa é a caminhada diária do cristão. Despojar-se do velho homem é o equivalente a negar a si mesmo, e revestir-se do novo homem envolve tomar sua cruz e seguir a Cristo.

Despojar-se

Se bem que muitos cristãos podem concordar em princípio, quantos estão fazendo isso diariamente, momento após momento? Quantos de nós estão confiando no Senhor o suficiente para tomarmos a nossa cruz, reconhecendo-O em todos os nossos caminhos e deixando-O afastar-nos do amor-próprio para amá-lO de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força, amando-nos uns aos outros tanto quanto nós já nos amamos a nós mesmos? Cada dia é cheio de oportunidades para amar a Deus ou para amar o "eu" em primeiro lugar. Qual vamos escolher?

(Martin e Deidre Bobgan, PsychoHeresy Awareness Letter 3-4/2000 – traduzido por Jarbas Aragão

14 de janeiro de 2011

Vencendo a crise no Casamento…

 

image

Recebi a história abaixo por e-mail, e queria compartilhar com todos, principalmente você que é casado ou que esta pensando em se casar.

O casamento precisa ser cuidado, regado, diariamente. Alguns casamentos esfriam porque deixam de esquentá-lo todos os dias, com amor, carinho, atenção.

Que Deus te abençoe com a leitura deste texto.

Renato Jr.

 

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?" 

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

11 de janeiro de 2011

Pastores que não pregam a ‘Teologia da Prosperidade’ são idiotas, diz Pr. Silas Malafaia

 


Pastores que não pregam a ‘Teologia da Prosperidade’ são idiotas, diz Pr. Silas Malafaia

Em entrevista a Revista Igreja de novembro de 2010 o pastor Silas Malafaia, da Igreja e programa de TV Vitória em Cristo, chamou os pastores que não pregam a teologia de prosperidade de Idiotas que deveriam perder a credencial e voltar a ser membro para aprender as Escrituras.

Confira abaixo:


Revista Igreja: O senhor está sendo duramente criticado pelo setor mais conservador da igreja por causa da teologia da prosperidade pregada por alguns convidados de seu programa, como Morris Cerrullo e Mike Murdock. Como o senhor responde a estas criticas de que a teologia da prosperidade não tem base bíblica e é uma heresia?

Silas Malafaia: Primeiro quem fala isto é um idiota! Desculpe a expressão, mas comigo não tem colher de chá! Por que quando é membro eu quebro um galho, mas pastor não: é um idiota. Deveria até mesmo entregar a credencial e voltar a ser membro e aprender. Para começar não sabe nada de teologia, muito menos de prosperidade. Existe uma confusão e um radicalismo, e todo radicalismo não presta.

Em seguida o pastor da Igreja Vitória em Cristo defendeu a Teologia da Prosperidade e a si mesmo: “Finanças é um dos maiores assuntos da Bíblia. Quando chega nesta parte, muitos pastores, as vezes porque eles mesmos não dão dízimo e nem oferta e, portanto não tem autoridade para falar do assunto, querem bater em quem fala”.

O comentário gerou uma intensa polêmica na internet. O Pastor Sênior da Igreja Bíblica Cristã de São Gonçalo – RJ, Alan Capriles, citou a tradução da Bíblia na linguagem de hoje, onde relata que Jesus disse “E quem chamar o seu irmão de idiota estará em perigo de ir para o fogo do inferno”, Mateus 5:22.

O curitibano Clauber Ramos falou sobre a nova polêmica: “Uma coisa engraçada dessa gente da prosperidade é que nenhum deles nos pedem para semear nosso dinheiro em obras de caridade, em ajudar meus vizinhos necessitados, em ajudar ONGs que fazem um bom trabalho comunitário, etc. A “benção” só é válida se eu semear no campo deles, coisa estranha isso” e completou: “Deus não olha minha oferta (seja em dinheiro ou não), Ele olha o meu coração, isto é muito claro na Bíblia. Ele vai olhar a minha generosidade, o meu amor pelo próximo, o quanto eu me compadeço com o sofrimento do outro… Ai sim creio que Deus tenha prazer em retribuir, mesmo que eu não mereça esta retribuição”.

O blogueiro e pastor Danilo Fernandes publicou em seu blog sua opinião sobre a afirmação de Silas Malafaia: “Eu só tenho uma pergunta a fazer a este deus da prosperidade: O que Malafaia, Cerrullo e Murdock têm que Jeremias, Jonas e João Batista não tinham para, em sendo igualmente profetas, tendo dado tudo de si, terem vivido em indesejável pobreza e grande perseguição, enquanto os novos profetas, fazendo tão menos, vivem como nababos? Foi falta de fé dos profetas antigos ou eles não pagavam o dizimo?” e alfineta: “Mas Malafaia é sincero quando chama seus críticos de idiotas. Pela sua justificativa que coloca os contrários à sua tese da vida cristã financeira na vala do pobrismo, ele há de achar que fala com idiotas!”. Danilo ainda conclui: “Não há nada contra ter dinheiro. Trabalhar e prosperar. Contudo, dizer que está evangelizando enquanto se leva a proposta deste cassino celestial onde se aposta 10 para receber 100 é um disparate. Ordenaram-nos levar a boa nova da salvação, batizar, fazer discípulos e enviar”.

Não é a primeira vez que o Pastor Silas Malafaia usa palavras desse tipo para rebater quem o critica, o mesmo já chamou internautas de “safados, bandidos, negos enrolados, invejosos” e outros adjetivos.

Opinião do Blogueiro:

Enquanto isso Jesus, para muitos, é apenas um servente das bençãos exigidas pelos que deveriam amar ao próximo como a si mesmo.

O que vemos nos dias de hoje são ganâncias desenfreadas, pastores com ância em crescimento, conquistas, programas de tv, enfim, alguns sonham em conquistar o Brasil, o mundo. E  o que se percebe é que essa conquista não tem nada haver com evangelho do Reino de Cristo e sim do seu próprio reino.

Tiremos, pois, nossas conclusões... ou servir a Deus ou ser servido por Deus!!!

 

Fonte: Gospel Mais – Divulgação: Blog Renato Jr.

VENCENDO GIGANTES NO MINISTÉRIO

Líderes enfrentamos problemas por virem de famílias disfuncionais; por terem tido líderes feridos que também vêm de famílias disfuncionais; e por serem confrontados constantemente pelos gigantes espirituais desta época: individualismo, hedonismo (a entrega ao prazer), materialismo e relativismo.

Nós que estamos à frente do pastoreio de vidas enfrentamos três gigantes espirituais que lutam para nos derrubar. Se não acordarmos para o fato de que necessitamos resisti-los no poder do Espírito, perderemos nossa função no Corpo de Cristo. “Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens” (Mt 5.13).

1º. FALTA DE INTEGRIDADE

O primeiro gigante é a falta de integridade. Este problema é maior do que percebemos. Levantamos uma bandeira grande e bonita quanto a como devemos viver. Dizemos que pretendemos ser líderes referenciais, maravilhosos em nossos relacionamentos, amando a Deus acima de tudo e ao nosso próximo como a nós mesmos. Resumindo meu artigo, “O Líder que Brilha”, há sete relacionamentos principais em que devemos brilhar:

1. Relação com Deus: Ai de nós se falarmos sobre isso com outros e não andarmos como verdadeiros amigos íntimos de Deus; se não somos pessoas dedicadas à Palavra e à oração; se nós nos deixamos ser levados por outras vozes e outras tarefas (At 6.1-4); se não ouvimos d’Ele constantemente; se não fazemos apenas o que Ele faz (Jo 5.19, 20a).

2. Relação consigo mesmo: Ai de nós se falarmos de saúde emocional e espiritual mas não vivenciarmos isso em nossas próprias vidas. Ai de nós se fazemos proezas em nome de Jesus, se nossas igrejas crescem, se somos louvados pelos homens nos lugares altos da cidade, se somos convidados para todo e qualquer lugar como preletores, mas não amarmos realmente (1 Co 13.1-3). No caso de não guardarmos um dia de descanso, de não cuidarmos de nosso coração, de não atentarmos para nossas próprias vidas, de não cuidarmos de nossos corpos físico, nos tornaremos pessoas cegas liderando outras cegas.

3. Relação com nossa família: Ai de nós se nossos cônjuges sentem peso por estarem casados conosco. Uma esposa de pastor me falou a semana passada, “Eu não queria ser esposa de pastor porque via que quase todas elas eram reprimidas, abafadas ou deprimidas. E agora me encontro exatamente no mesmo lugar.” Outro pastor me contou que sua esposa estava voltando para ele depois de um período de separação, mas pediu primeiro um mês de luto já que a percepção que ela tinha era de perder sua vida por voltar a ser casada com ele. Ai de nós quando as pessoas dizem “Que Deus tenha misericórdia de Fulana por ser casada com o pastor… ou, que tenha misericórdia de seus filhos…”

4. Relação com um grupo pastoral: Ai de nós se não tivermos escudeiros que se reúnem conosco semanal ou quinzenalmente, nos ajudando com a prestação de contas e nos assessorando nos problemas que enfrentamos (Ec 4.7-12).

5. Uma equipe que brilha: Para o pastor, essa é a equipe pastoral. São os líderes principais aos quais dedicamos nossas vidas, como Jesus fez com seus discípulos (Jo 17.19). Ai de nós quando reproduzimos segundo nossa espécie e acabamos tendo líderes sobrecarregados, estressados, sem tempo para seu Deus e sua família. Ai de nós quando o ministério se torna um ídolo e medimos nosso valor segundo nosso ministério. Ai de nós também quando lideramos sozinhos, não conseguindo equipar outros e torná-los verdadeiros ministros e equipe conosco.

6. Um líder pastoral ou mentor: Ai de nós quando dizemos que os que nos seguem devem ter um líder pastoral, quando nós mesmos não o temos. Essa falta de integridade e autenticidade acaba com nossa autoridade espiritual e nos deixa vulneráveis a Satanás e a suas estratégias prediletas como o orgulho (1 Tm 3.6). Como o centurião falou para Jesus, ele era um homem debaixo de autoridade e por isso conseguia liderar com autoridade e confiança. Ai de nós se nos acomodarmos e não tivermos alguém que, acreditando profundamente em nosso potencial, nos desafie e insista que cresçamos para sermos mais parecidos com Jesus e avançar de glória em glória em nosso ministério.

7. Amigos íntimos: Ai de nós se nossos relacionamentos todos se resumem em ministério. Precisamos desesperadamente de pessoas com as quais possamos ser simplesmente gente, desfrutando da vida, sendo nós mesmos sem a necessidade de nos preocupar com o que os outros pensam. Ninguém é realmente íntegro, verdadeiro e saudável se sua vida gira totalmente em volta de ministério ou totalmente em trabalho, sentindo que precisa ser sempre um exemplo para todo o mundo.

Á luz de tudo isso, o primeiro gigante que nós líderes enfrentamos é não sermos íntegros: sermos hipócritas e falsos. A integridade é importante para todo crente, mas se torna ainda mais importante para nós porque ensinamos a outros como devem viver (Tg 3.1, 2). Assim, precisamos dedicar tempo aos relacionamentos descritos acima, não só porque nos tornam excelentes, mas também porque nos protegem de sermos falsos. Nos ajudam a descobrir pequenas falsidades ou áreas que precisamos mudar para que não acumulem e cresçam ao ponto de se tornarem fortalezas e destruir nossas vidas e ministérios.

2º. SOBRECARGA

O segundo gigante que nos derrota é a sobrecarga. Quando estamos sobrecarregados as primeiras coisas que sofrem são nosso relacionamento com Deus, conosco mesmo e com nossa família. Se ficarmos cronicamente sobrecarregados, que é o caso da maioria de nós, logo todos os relacionamentos acima sofrerão.

Pior ainda se ensinarmos sobre a vida simples e cairmos na falta de integridade de não viver assim. Sempre que aprendemos uma verdade e não a vivemos, algo morre dentro de nós.

Pessoas sobrecarregadas se tornam pessoas estressadas e esgotadas. Acabam não cumprindo sua palavra porque falam “sim” a mais pessoas do que conseguem corresponder. As pessoas até gostam de nós, mas não confiam mais em nossa palavra. Pior ainda, o estresse e o cansaço nos levam a agir na carne. O “velho homem”, “o velho ________” (coloque seu nome aqui), surge com força. Fazemos coisas que machucam outras pessoas e nem percebemos. Olhemos para os heróis da fé na Bíblia. Dificilmente encontraremos um que não tenha “pisado feio” na bola. O estresse nos leva a fazer isso. Ai de nós se nem percebemos e achamos que continuamos agindo em nome de Jesus nos momentos em que fazemos mal aos outros.

Nossa sobrecarga crônica acaba se tornando uma fortaleza, algo pecaminoso e errado sobre o qual criamos argumentos que nos apoiam em nosso erro. Esta fortaleza é resultado de falta de fé em Deus; de acreditar que nós somos “salvadores da pátria” e não Ele. E Deus não tolera que pessoas tomem o lugar d’Ele, assumindo o papel d’Ele, recebendo a honra e a glória que são apenas d’Ele. Esse foi o motivo principal da exclusão de Moisés da terra prometida (Num 20.12). Será que não estamos nos achando melhores do que ele, o maior profeta de todo o Antigo Testamento (Dt 34.10-12)?

Paulo, falando de fortalezas, diz que existe somente uma coisa para ser feita com elas: Destruí-las (2 Co 10.4-6). Não é para negociarmos, nem procurar aconselhamento para saber como “tratá-las”, ou simplesmente fazer alguns ajustes. Precisamos realmente destruir as raízes que nos levam a tentar encontrar nossa identidade no ministério, nós fazendo acreditar que somos muito mais servos do que filhos. E a única forma de mudar nossa identidade de servo para filho é através de uma profunda crise. Se a crise está surgindo, abrace-a. Deixe Deus cumprir tudo o que ele quer fazer quanto a destruição de uma velha forma de agir e pensar para que nasça uma nova identidade de verdadeiro filho de Deus.

3. CONFLITOS NÃO RESOLVIDOS

O terceiro gigante é permitir que brechas surjam sem serem tratadas; conflitos não resolvidos através do tempo se tornam fortalezas.

Ai de nós quando nos colocamos acima da correção. O livro de Provérbios está cheio de advertências quanto a não ser “ensinável”. Chama tais pessoas de tolas.

Infelizmente, quando estamos estressados ou temos feridas do passado quanto a rejeição, temos a tendência de perceber a correção como rejeição. Nos armamos. Nossos mecanismos de defesa se erguem automática e inconscientemente. Achamos que não somos compreendidos, apoiados ou amados e nos afastamos das pessoas que achamos estarem interessadas apenas em nos criticar. Ou então, com uma certa facilidade, explicamos para as pessoas que elas erraram em suas perspectivas. Lhes respondemos apenas no nível da mente. A dor no coração delas não é resolvida; na verdade, aumenta. Ainda sentem que nós temos problemas, mas agora sentem que não estamos aberto a suas perspectivas. Nos acham fechados. Além disso, podem passar a carregar o peso de sentirem-se erradas em suas perspectivas. Não sabem a quem recorrer. Com facilidade essa dor se torna contagiosa e pode ser a base para saírem da igreja. Saindo, elas podem repetir essa história triste em outra igreja, nunca curadas e nunca encontrando um pastor que lhes ouça o coração. Pior ainda é quando ficam na igreja e a dor gera sementes de medo, raiva e amargura que crescem e contagiam a outras pessoas. Muitas vezes isso está por trás de divisões na igreja e de pastores serem forçados a deixar suas igrejas.

Temos que levar muito a sério nossos conflitos. Alguém certa vez disse que nosso maior orientador espiritual é a pessoa com a qual temos mais dificuldades. Deus quer trabalhar em nossas vidas através dessas pessoas. E Satanás quer nos destruir induzindo-nos a protelar a solução desses conflitos e a não levar a sério a advertência de Jesus de deixar nossa oferta no altar se soubermos que alguém tem algo contra nós e ir imediatamente cuidar de resolver nosso problema com esta pessoa (Mt 5.23-26). A ira não é um pecado; o que se torna pecado, brecha e até fortaleza é quando deixamos o sol se pôr sobre nossa ira, dando espaço para Satanás em nossas vidas e em nossas igrejas (Ef 4.26, 27).

Tiago, no contexto de falar para mestres (líderes), diz que todos tropeçamos de muitas maneiras (Tg 3.1, 2). Sendo assim, temos que ser realmente especialistas em contornar isso, já que como líderes nossos tropeços atingem um número bem maior de pessoas e facilmente as atingem da pior forma. Não podemos nos dar o luxo de permitir conflitos não resolvidos em nosso meio. Fazer isso é convidar Satanás a nos destruir.

Perguntas para reflexão (de preferência em grupo pequeno)

1. Dê uma nota de 0 a 10 quanto à sua vitória sobre cada um destes três gigantes. Qual gigante mais lhe preocupa?

2. A quanto tempo esse gigante lhe aflige? Se for a muito tempo, pode ser uma boa indicação de uma fortaleza. Se for uma fortaleza, quais passos precisa tomar para a destruir?

3. Além de destruir a fortaleza, quais seriam uns passos para garantir que esse gigante não volte com sete piores do que ele, daqui a pouco?

4. Com quais pessoas você compartilhará estas coisas para lhe ajudar? Se são coisas sérias, sugiro que compartilhe com seu cônjuge, com seu grupo pastoral de 2‑3 pessoas que lhe acompanham regularmente e com seu líder pastoral, possivelmente até procurando aconselhamento. Precisamos ganhar todos os aliados possíveis para vencer estes gigantes.

------

Autor Desconhecido. Enviado por E-mail por Ronaldo Amâncio, Ministro de Louvor da Primeira Igreja Batista de Uberaba.

Divulgação: Blog Renato Jr.

5 de janeiro de 2011

Ateus lançam campanha em ônibus no Brasil

 

A Atea (Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos) lançou um comunicado sobre sua nova campanha:

A partir do dia 13 de dezembro de 2010, ônibus com mensagens a respeito de ateus, ateísmo e religião circularão em duas capitais brasileiras.

A iniciativa da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos apresenta quatro mensagens que expõem um pouco do que pensam os ateus. É mais um passo dado pela entidade para o reconhecimento dos descrentes na sociedade como cidadãos plenos e dignos. São 10 ônibus em Porto Alegre, financiados por um único doador paulista que prefere permanecer anônimo, e 5 ônibus em Salvador, financiados com recursos da entidade e outros doadores.

A campanha dos ônibus não procura fazer desconversões em massa. Nossos objetivos são conseguir um espaço na sociedade que seja proporcional aos nossos números, diminuindo o enorme preconceito que existe contra ateus, e caminhar rumo à igualdade plena entre ateus e teístas, que só existe quando o Estado é verdadeiramente laico – o que está muito, muito longe de acontecer.

Contexto

O lançamento da campanha ocorre pouco depois de o Ministério Público Federal ajuizar ação civil pública contra o jornalista José Luiz Datena pedindo retratação de suas afirmações ofensivas contra ateus. Datena já é alvo de um inquérito civil aberto pelo Ministéiro Público Estadual e uma investigação criminal na Delegacia de Crimes de Racismo e Discriminação, em São Paulo, requerida pela Atea.

As iniciativas de autoridades públicas em defesa dos ateus, embora tenham sido provocadas pela Atea e outros ateus indignados, são inéditas no país e constituem marcos importantes em nossa luta por direitos. Recentemente a Atea exerceu direito de resposta em dois grandes jornais do país com relação a um par de artigos de Frei Betto relacionando tortura ao ateísmo militante.

Enquanto isso, nos EUA os American Atheists veicularam um outdoor em Nova York celebrando a razão. Quatro grandes organizações de ateus norte-americanos lançaram em outdoors, ônibus, trens e em jornais e revistas a maior campanha de divulgação ateia já veiculada, segundo relato da American Humanist Association. No Canadá, o Centre for Inquiry está lançando a campanha “Alegações extraordinárias requerem evidências extraordinárias”, com anúncios em ônibus, eventos educativos e discussões online. Inspirado na famosa citação de Carl Sagan, o material compara Jesus ao pé-grande, OVNIs e outras entidades do mesmo calibre.

Fonte: Genizah Virtual – Divulgação Blog Renato Jr.

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails