Tradutor

English French German Spain Italian Dutch Russian Portuguese Japanese Korean Arabic Chinese Simplified

26 de dezembro de 2010

O cirurgião que encontrou a Jesus NO CORAÇÃO DE UMA CRIANÇA

 

image

-Amanhã de manhã eu vou abrir o teu coração.

Explicava o cirurgião para uma criança.

E a criança o interrompeu:

-Você encontrará Jesus ali?

O cirurgião olhou para ela, e continuou:

-Eu vou cortar uma parede do teu coração para ver o dano completo.

-Mas quando você abrir o meu coração, encontrará Jesus lá?

A criança voltou a interrompê-lo.

O cirurgião se voltou para os pais, que estavam sentados em silêncio.

-Quando eu tiver visto todo o dano causado, planejaremos o que fazer em seguida, ainda com teu coração aberto.

-Mas você encontrará Jesus em meu coração? A Bíblia diz claramente que Ele mora ali. Todos que acreditam Nele dizem que Ele vive ali... Então você vai encontrá-lo no meu coração!

O cirurgião pensou que era suficiente e lhe explicou:

-Após a operação, te direi o que encontrei em teu coração, de acordo? Eu tenho certeza que encontrarei músculo cardíaco danificado, baixa resposta de glóbulos vermelhos, e fraqueza nas paredes e vasos. E, além disso, eu vou concluir se posso te ajudar ou não.

-Mas você encontrará Jesus ali também? É sua casa, Ele vive ali, sempre está comigo.

O cirurgião não tolerou mais os comentários insistentes e se foi.

Em seguida, ele se sentou em seu consultório e começou a gravar seus estudos prévios para a cirurgia: aorta danificada, veia pulmonar deteriorada, degeneração muscular cardíaca massiva. Sem possibilidades de transplante, dificilmente curável.

Terapia: analgésicos e repouso absoluto.

Prognóstico: fez uma pausa e em tom triste disse:

-Morte nos primeiros anos de vida.

Então, parou o gravador. Mas tenho algo a mais a dizer:

-Por quê? Perguntou em voz alta. Por que acontecer isso com ela? O Senhor a colocou aqui, nessa dor e já a havia condenado a uma morte precoce. Por quê?

De repente, Deus, nosso Criador respondeu:

O menino, minha ovelha já não pertencerá a teu rebanho, porque ele é parte de mim e comigo estará por toda a eternidade. Aqui no céu, em meu rebanho sagrado, já não terá nenhuma dor, será consolado de uma forma inimaginável para ti ou para qualquer outra pessoa. Seus pais, um dia, se unirão com ele, conhecerão a paz e a harmonia juntos em meu reino e meu rebanho sagrado continuará crescendo.

O cirurgião começou a chorar muito, mas sentiu ainda mais raiva, não entendia as razões. E replicou:

-Tu criaste este menino, e também seu coração para quê? Para que morresse em poucos meses?

O Senhor lhe respondeu:

-Porque é tempo de regressar ao seu rebanho, sua missão na terra já se cumpriu. Há alguns anos atrás enviei uma ovelha minha com dom de médico para que ajudasse a seus irmãos, mas com tantos conhecimentos na ciência se esqueceu de seu Criador.

Então enviei outra de minhas ovelhas, o menino enfermo, não para perdê-lo, e sim para que a ovelha perdida há tanto tempo, com dotes de médico volte para mim.

Então o cirurgião chorou e chorou inconsolavelmente.

Dias depois, após a cirurgia, o médico sentou-se ao lado da cama do menino, enquanto seus pais estavam à frente do médico.

O menino acordou e murmurando rapidamente perguntou:

-Abriu meu coração?

-Sim. Disse o cirurgião.

-O que encontrou? Perguntou o menino.

-Tinha razão, reencontrei Jesus ali.

Deus tem muitas maneiras diferentes para que você volte para o seu lado. Pense nisso com carinho.

Tire tempo para Deus. Tire tempo para viver plenamente, mas essa plenitude você só alcançará Nele.

*****

Autor Desconhecido. Divulgação: Blog Renato Jr.

20 de dezembro de 2010

A greve de fome do Pr. Edvar Gimenes de Oliveira e a (in)justiça na Intervenção do Estado na Igreja Batista da Graça de Salvador!

 

image

Por Renato Jr.

Ouvi no culto pela manhã da Pib de Curitiba o Pr. Paschoal Piragine, informando e pedindo oração de toda a igreja em detrimento do afastamento da presidência da Igreja Batista da Graça de Salvador-BA, o Pr. Edvar Gimenes, que desde a data de ontem faz greve de fome nas escadarias da Igreja.

Ainda não consegui levantar mais dados sobre o ocorrido, mais consegui parte da defesa apresentada pelo advogado do Pr. Edvar.image

O texto se encontra um tanto quanto desconfigurado, mais é possível fazer sua leitura e entender um pouco do acontecido.

Antes de tecer algumas considerações sobre essa questão, não é demais lembrar que, com o advento da República de 1889, o Estado se separou da Igreja Católica, que antes era a religião do Império. Essa vinculação deu lugar a constantes atritos, chegando mesmo a provocar crises de graves conseqüências.

A Constituição de 1891 foi explícita nesse ponto, declarando no @ 7.º do artigo 72 que "nenhum culto ou igreja gozará de subvenção oficial, nem terá relações de dependência ou aliança com o Governo da União, ou o dos Estados".

Já a Constituição de 1988 voltou a ter disposição relativa a questão religiosa, fazendo-o de maneira indireta com o artigo 19, inciso I, o qual dispõe: "É vedada à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com elas ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público."

Isto posto, os mandamentos do Código Civil pertinentes, direta ou indiretamente, às atividades religiosas devem ser interpretados em consonância com a Carta Magna, especialmente no tocante à vedação de "embaraços" ao funcionamento dos cultos.

A determinação constitucional de que as entidades estatais não devem "embaraçar" os cultos religiosos e seu funcionamento deve ser entendida cum grano salis, mesmo porque o citado artigo 19, inciso I, da Carta Magna ressalva "a colaboração de interesse público" entre o Estado e as Igrejas. As Igrejas não são associações civis, pois se constituem livremente de conformidade com os fins que lhes são próprios e decorrem de seus atos constitutivos autônomos.

Ressalvada essa independência, é de "interesse público", porém, que haja autênticas associações civis empenhadas na realização de fins religiosos, as quais não podem ser dominadas por um grupo minoritário que delas se sirva em benefício próprio.

Quanto à sua administração, o artigo 59 estatui que caberá à assembléia-geral dos associados eleger os seus dirigentes, a fim de que grupos privilegiados não se eternizem nas posições de mando. Essa eleição não exclui a constituição de órgãos especiais de conformidade com os objetivos visados, obedecidas as exigências próprias de cada entidade.

O Código Civil, ao disciplinar a vida das associações e das sociedades, inclusive das empresas, tem por finalidade "democratizá-las", respeitando-lhes sua necessária autonomia.

A Igreja evangélica foi a impulsionadora da ideia da separação da Igreja do Estado, embora isso não deva significar que a Igreja ignore o Estado, nem que o Estado faça obstrução à Igreja. É de todo em todo desejável que entre um e outro existam protocolos de cooperação e exista um espaço salutar no sentido de a Igreja se mover no que à sociedade diz respeito, trazendo para ela toda uma intervenção rica em solidariedade, assistência social, promoção da pessoa humana, participação activa do debate cultural e dos valores que suportam o tecido social, etc. E as igrejas evangélicas em caso algum, no meu entender, se devem abster de pronunciar-se, publicamente ou não, sobre todas as matérias concernentes à vida do homem, mormente os espirituais e éticos que necessariamente têm os seus desdobramento sociais, culturais e políticos.

Vamos acompanhar os desdobramentos e conclamo a todos a estarem em oração pelo Pastor Edvar e por sua família.

Segue abaixo, transcrição da defesa apresentada pelo Pr. Edvar:

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA.
EXTREMA URGÊNCIA
EDVAR GIMENES DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, Ministro de Confissão Religiosa, residente e domiciliado na Rua Marechal Floriano, nº 357, aptº 702, Canela, Salvador/BA, CEP 40.110-010, CPF 792.575.008-10, RG 128.805-2/SSP/SP, por seu advogado infrafirmado, constituído ut instrumento particular de mandato anexo (doc. 1), com endereço constante do rodapé deste petitório, onde receberá as comunicações dos atos processuais, vem, tempestiva e respeitosamente, perante V. Exª, com fulcro nos artigos 522 e seguintes do Código de Processo Civil (CPC), interpor o presente recurso de AGRAVO DE INSTRUMENTO. COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPATÓRIA RECURSAL, inaudita altera pars. Em desfavor de ESEQUIAS PEREIRA DE OLIVEIRA,
brasileiro, casado, portador do CPF 097.772.535-91, residente e domiciliado nesta Capital, e NARCISO DE OLIVEIRA CORREIA, 1 brasileiro, casado, advogado, portador do CPF nº 000.550.185-72, residente na Praça 2 de Julho, 156, Edf. Palácio da Assembléia, aptº 1.102, Campo Grande, Salvador/BA, autores da Ação Cautelar Inominada em trâmite perante a M.M. 22ª Vara dos Feitos Cíveis e Comerciais desta Comarca sob o nº 0110241-77.2010.805.0001, em cujos autos reside r.
decisum editado inaudita altera pars, causador, irretorquivelmente, data maxima venia, de lesões gravíssimas e de difícil reparação para o agravante e para a IGREJA BATISTA DA GRAÇA e o CENTRO COMUNITÁRIO BATISTA CLÉRISTON ANDRADE, e o faz mediante as relevantíssimas razões de fato e de direito que passa a expender, após o cumprimento das exigências de estilo para a admissão e conhecimento do presente apelo. Informa que o Advogado dos agravados é o Dr. Luiz Carlos Cordeiro Bastos Santana, OAB/BA 6577, com endereço profissional na Avenida Joana Angélica, nº 902, Edf. Forum Empresarial, sala 402, Nazaré, Salvador/BA (doc. 2). Cópia da r. decisão agravada (doc. 3). Cópia da certidão da intimação (doc. 4). Cópias das procurações outorgadas aos advogados do agravante (doc. 1) e dos agravados (doc. 5). Cópias de documentos úteis e necessários à boa formação do convencimento de V. Exª, mencionadas e enumeradas no decorrer das razões do agravante.

RAZÕES DO AGRAVANTE. A r. DECISÃO AGRAVADA.

Ao fundamento de atender pretensão veiculada pelos agravados por meio de Ação Cautelar Inominada (doc. 6) exclusivamente em desfavor do agravante, o M.M. Juízo a quo exarou decreto cautelar, inaudita altera pars, alcançando pessoas diversas do agravante e único acionado na origem, assim vazado: dirigida "... Os autores, ingressam com a presente cautelar, formulando pedido de liminar, para afastar o acionado da presidência da INSTITUIÇÃO IGREJA BATISTA DA GRAÇA e do CENTRO COMUNITÁRIO CLERISTON ANDRADE, em decorrência dos atos de autoritarismo praticados à revelia dos membros das instituições, trazendo despersonificar o CECOM, o qual, em decorrência de contrato havido com a Prefeitura Municipal do Salvador, corre o risco de perder a sua sede. A concessão da medida liminar impõe, basicamente, dois requisitos: I – Um dano potencial, um risco que corre o processo principal de não ser útil ao interesse demonstrado pela parte, em razão do periculum in mora, risco esse que deve ser objetivamente apurável; II – A plausibilidade do direito substancial invocado por quem pretenda segurança, ou seja, o fumus boni iuris. Nesse diapasão, encontra-se intervenção estatal nas duas instituições, a fim de resguardar o regular funcionamento, evitando os prejuízos irreparáveis elencados na exordial, mormente quando flagrante a malversação do patrimônio das instituições, deixando o CECOM de cumprir com a sua finalidade para tornar-se um apêndice da Igreja. E o risco da demora no prejuízos  para mormente ambas, quando pretende plenamente demonstrada necessidade a da atendimento da intervenção estatal é flagrante, visto que os atos nocivos se perpetuam no tempo. Entretanto, sendo assegurado pela Carta Magna a liberdade de culto e de  expressão, alguns pedidos formulados não podem ser acolhidos. De mais a mais, não serve a cautelar para todas as providências requeridas, visto que, somente em casos urgentes e específicos e dada a intervenção estatal, cabendo às assembléias decidir a respeito da reestruturação das entidades, recaindo sobre os seus membros, acaso obedecidas as formalidades legais e estatutárias, o que não se verificou anteriormente, a responsabilidade pelo destino de ambas. Em razão disso, a intervenção deve ser limitada no tempo, nomeando-se  gestor interino, a quem incube praticar, no período, todos os atos de gestão, cabendo à assembléia geral decidir sobre a manutenção do réu na presidência da Igreja. Ante o exposto, verificando as irregularidades apontadas na inicial a macular os atos de gestão do requerido, e tendo em vista a urgência da medida, não sendo possível aguardar-se o contraditório sem o risco de danos de difícil reparação ou mesmo irreparáveis, concedo parcialmente a liminar pleiteada, inaudita altera pars, para afastar, pelo prazo de 90 dias, o réu EDVAR GIMENEZ DE OLIVEIRA da Presidência da INSTITUIÇÃO IGREJA BATISTA DA GRAÇA e do CENTRO COMUNITÁRIO CLERISTON ANDRADE, nomeando para substítuí-lo o Bel. Em Teologia José Crispim de Jesus, Bispo da Ordem de Ministros Evangélicos, portador da Cédula de Identidade 3216635 e CPF 567.400.185-53, que deverá, entre os associados membros, por igual prazo, escolher e nomear o presidente Interino do Centro Comunitário Clériston Andrade e o 1º Secretário e Tesoureiro de ambas as instituições, devendo realizar, em 90 dias as necessárias assembléias para eleição da nova diretoria de ambas as instituições, não sendo vedado ao réu concorrer ao cargo, desde que preencha os requisitos estatutários. Cite-se o réu para contestar a ação, no prazo de cinco dias, intimando-o da concessão da liminar e determinando que proceda a entrega dos talões de cheques, papéis e quaisquer outros documentos relacionados na inicial à fls. 20 que estejam em seu poder, além das chaves do templo e do acesso ao prédio do CECOM Oficie-se às instituições financeiras, na forma requerida. P. I. Salvador, 09 de dezembro de 2010. Bel. Eduardo Augusto Viana Barreto Juiz de Direito 1º Substituto". (g.n.). (doc. 3). Como corolário, o agravante, no dia 15 p.p., diante da ordem judicial levada por 2 (dois) Oficiais de Justiça, acompanhados pelos autores e já com o interventor indicado pelos primeiros e acolhido no r. decisum agravado, viu-se em situação  inusitada, porquanto não era detentor das chaves de nenhuma das pessoas jurídicas alcançadas pelo provimento cautelar judicial, nem dos documentos requisitados. Isso porque a Igreja Batista da Graça (IBG) possui administração coletiva sujeita a decisões colegiadas, não sendo ele, o agravante, detentor de chaves do prédio ou dos documentos exigidos (vide arts. 14 e 15, incisos I a VIII do anexo doc. 7) da pessoa jurídica, e menos ainda do Centro Comunitário Batista Clériston Andrade (CECOM), pessoa jurídica diversa da IBG, possuidora de administração própria,
como atesta o anexo doc. 8 – Estatuto do CECOM. Restou ao agravante, em face da ordem judicial, manter-se passivo, a observar a invasão de prédios pertencentes a terceiros estranhos à lide originária.

DAS GRAVÍSSIMAS E IRREPARÁVEIS LESÕES ADVINDAS DA R. DECISÃO ORA VULNERADA.

Conquanto o agravante, Ministro de Confissão Religiosa da Igreja Batista da Graça (IBG), fundadora e mantenedora do Centro Comunitário Batista Clériston Andrade (CECOM), tenha sido acionado na condição de pessoa natural, o alcance da r. decisão agravada afetou ambas as pessoas jurídicas acima, fato que impõe ao agravante elencar as lesões irreparáveis decorrentes da manutenção do r. decisum em comento, PORQUANTO O SR. INTERVENTOR – PESSOA ESTRANHA À MEMBRESIA DA IGREJA E DESCONHECEDOR DOS  PROGRAMAS EM CURSO PELO CECOM - JÁ SE INSTALOU COMO GESTOR DE AMBAS AS INSTITUIÇÕES, HOJE IMPEDIDAS DE FALAREM POR SI MESMAS, JÁ QUE NENHUM INSTRUMENTO DE MANDATO SERÁ POR E LE OUTORGADO A QUEM QUER QUE SEJA. Demais já disso, ocorrem, continuam e ocorrer, a manifestações calorosas dos voluntários que dirigem e/ou executam as atividades abaixo mencionadas, indicando elevada probabilidade de vir a consubstanciar-se uma renúncia coletiva dos cargos que ocupam, com prejuízos irreversíveis para: A - UNIDADE DO BALCÃO DE JUSTIÇA E CIDADANIA, decorrente de convênio entre o CECOM e o TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA – ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA – ASSUNTOS INSTITUCIONAIS, que diariamente faz atendimento à população carente de Salvador/BA, em especial à comunidade da Federação, Alto da Bola e Garibaldi, com orientação jurídica e solução extrajudicial de litígios. (Doc. 9) B – ASSISTÊNCIA À SAÚDE AMBULATORIAL AOS SISTEMA DO USUÁRIOS COMPLEMENTAR, DECORRENTE DE CONTRATO COM O MUNICÍPIO SALVADOR, DE DIARIAMENTE INÚMERAS PESSOAS CARENTES E PRESTANDO  SERVIÇOS DE SAÚDE PREVENTIVA, PROGRAMA DE SAÚDE DA MULHER, CLÍNICA GERAL, PROGRAMA DE NUTRIÇÃO PARA IDOSOS, CARDIOLOGIA, DENTRE OUTROS (doc. 10).  ÚNICO DE SAÚDE,  CARÁTER EM SECRETARIA DA SAÚDE, ATENDENDO ENDOCRINOLOGIA, ODONTOLOGIA, VACINAÇÃO,
Os atendimentos são diários e prestados por voluntários. CONVÊNIO COM CMDCA CONSELHO –
MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, cujos serviços prestados diariamente têm por objeto oferecer a 50 (CINQUENTA) CRIANÇAS EM SITUAÇÃO E RISCO E VULNERABILIDADE SOCIAL
RESIDENTE NAS COMUNIDADES DO ALTO DA BOLA, FEDERAÇÃO, GARCIA E VASCO DA GAMA ATIVIDADES DE INICIAÇÃO AO ESTUDO ACOMPANHAMENTO EDUCACIONAL, COM APOIO ÀS ATIVIDADES ESCOLARES, DENTRE OUTROS (11). MUSICAL, CANTO EM CORAL FLAUTA E DOCE, Além das lesões acima elencadas, que não se constituem mero receio, mas certeza fundada, o r. decisum agravado, data venia, de forma direta – não reflexa – representa séria violação ao princípio da segurança jurídica, bastando, para demonstrá-la, a citação de dois dispositivos de lei, ambos em plena vigência. Vejamo-los, pois: - Constituição Federal – "Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público".
Na medida em que a Igreja Batista da Graça, pessoa jurídica  que é, sequer foi parte no processo de origem, a r. decisão agravada, além de ilegal, violenta o princípio da separação Estado-igreja constitucionalmente albergado e, sem respaldo jurídico, embaraça-lhe o funcionamento ao impor-lhe um interventor sem razão de direito e sem direito de defesa. Ao Sr. Interventor, a todas as luzes, não interessa mudar o estado de coisas atual. - Código de Processo Civil – "Art. 12. Serão representados em juízo, ativa e passivamente: VI - as pessoas jurídicas, por quem os respectivos
estatutos designarem, ou, não os designando por seus diretores; VII - as sociedades sem personalidade jurídica, pela pessoa a quem couber a administração dos seus bens". In casu, Centro constituem Contrariamente, ordem jurídica para adquirir direitos e ficar sujeito de obrigações, em face do atributo de pessoas jurídicas que detêm. Não poderiam, pois, sofrer as conseqüências de uma decisão judicial, em um processo do qual não fizeram parte. a  nem Comunitário "sociedades  possuem Batista Igreja Batista sem  aptidão da Clériston personalidade
reconhecida nem Graça Andrade jurídica". o se pela Considerações Finais. O agravante nutre a certeza jurídica de que os motivos acima elencados afiguram-se suficientes para gerar o convencimento de V. Exª no sentido de que a antecipação da pretensão recursal é indispensável e urgente. Por cautela e zelo, contudo, entende de bom tom manifestar-se, ainda que sucintamente, sobre as alegações de ordem fática deduzidas na inicial da cautelar de origem. Não há desídia ou falta de maturidade administrativa do acionado/agravante para atuar no cargo que ora ocupa. Como demonstram os estatutos das pessoas jurídicas atingidas pelo r. decisum,
as decisões na IBG são colegiadas e a gestão do CECOM é independente, e, como afirmaram os próprios agravados na inicial do processo originário, a IBG é e será "sempre uma das Mantenedoras do CECOM, partícipe de sua administração", por força de lei: a Lei de Doação Municipal de nº 2.671/75. Bom esclarecer, no particular, que o agravante não administra o CECOM. Nunca ocorreu, como asseverado na inicial da cautelar, decisão que não fosse colegiada, no seio da IBG, até porque os seus estatutos determinam que assim seja. A "malversação de verba do Fundo Patrimonial da IBG" alegada pelos agravados, na exordial da cautelar, afigura-se  impossível e será objeto de providências posteriores,  por parte do agravante. Na IBG, por força dos estatutos, como já anunciado, apenas o tesoureiro possui competência para receber e depositar em estabelecimento bancário em nome e contas da Igreja, os numerários destinados à IBG, podendo movimentar as referidas contas bem como requisitar talões de cheques, na forma do regimento interno; pagar as despesas previstas em orçamento, também consoante o regimento interno (art. 15, VI – doc. 7, anexo). Não há espaço, na ordem administrativa da IBG, para o agravante manusear dinheiro ou destiná-lo como bem entender; todas as decisões dessa Organização Religiosa são coletivas, conforme já asseverado e provado.

DA FUMAÇA DO BOM DIREITO.
Aqui, em sede recursal, a fumaça do bom direito afigura-se tão densa que até pode ser apalpada. É visível que a r. decisão impugnada impôs gravames a quem não foi, nem é, parte no processo de origem, e violou princípios e normas constitucionais, como já deduzido. processo No originário,
diversamente, inexiste  plausibilidade legal justificadora da edição do provimento jurisdicional precário e ora vulnerado, data venia. O processo originário, data maxima venia, é inconcebível aventura chicaneira, que pode ser percebida já no seu início: OS AUTORES SÃO PESSOAS FÍSICAS. E, OS AUTORES – PESSOAS FÍSICAS – PEDEM ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA EM NOME DA IGREJA E DA ENTIDADE FILANTRÓPICA?! no  Ora,  ativo pólo demanda  da inicial um temos Desembargador do TRT e um ADVOGADO, como justificar tal atecnia? O agravante não possui a resposta, salvo a assertiva acima.

DO PERICULUM IN MORA.

O perigo na demora do pleito recursal antecipatório é evidente. Já neste momento há indícios veementes e manifestações acaloradas de que os voluntários que ocupam cargos e servem ao CENTRO COMUNITÁRIO e à IBG irão retirar-se das suas atividades, por não aceitarem a figura de um INTERVENTOR visivelmente industriado por uma insignificante minoria de membros da IBG, contados nos dedos das mãos, sendo que a membresia dessa Instituição Religiosa supera o número de 600 (seiscentos) membros. Destarte, a magnitude do periculum in mora inverso supera em muito a fantasia, data venia, veiculada na inicial da cautelar e agasalhada no r. decisum agravado. Diante do exposto, e com fulcro no inciso III do artigo 527 do Código de Processo Civil, o agravante suplica e espera que V. Exª se digne admitir e conhecer o presente agravo, para provê-lo na forma abaixo:
A - PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DA PRETENSÃO RECURSAL.
Que V. Exª se digne deferir o presente pleito de antecipação total da pretensão recursal, inaudita altera pars, para tornar sem efeito e destituída de qualquer eficácia a r. decisão liminar agravada, cassando-a, com expressa determinação para que o Interventor, Sr. JOSÉ CRISPIM DE JESUS BISPO devolva imediatamente aos administradores da IGREJA BATISTA DA GRAÇA e do CENTRO COMUNITÁRIO BATISTA CLÉRISTON ANDRADE as chaves dos respectivos prédios, talões de cheques, papéis e quaisquer outros documentos dos quais tenha se apropriado no decorrer do seu período de intervenção, sob pena de configurar-se o crime de desobediência e cominação de multa pecuniária diária, em valor não inferior a R$5.000,00 (cinco mil reais).

PEDIDO E REQUERIMENTOS.
Deferida a liminar perseguida, suplica que V. Exª se digne a mandar comunicar ao M.M. Juízo de origem da r. decisão, requisitando as informações de estilo, mandando ainda intimar ao Sr.  Advogado dos Agravados, para os fins do inciso V do artigo 527 do CPC. Ao depois, se cabível, pede a ouvida do i. representante do Parquet. Ao final, pede que seja provido este agravo e reformada a r. decisão interlocutória recorrida, para torná-la definitivamente sem eficácia, expurgando-a do mundo jurídico.

N. Termos.
P. Deferimento.
Salvador (BA), 16 de dezembro de 2010.
Emanoel Vasconcelos.
OAB/BA 25.989.

Em Cristo,

Renato Jr.  Blogueiro, articulista, teólogo em formação

17 de dezembro de 2010

As controvérsias do Plano de Salvação Mórmon!

Fernando Galli

Poucas pessoas sabem que os Mórmons creem em quatro destinos para os seres humanos, no que se refere à doutrina da Salvação [eles chamam de exaltação, herdar a glória] e da perdição. Três desses destinos são bons e um terrível. Tudo começa na pré-existência, ou seja, os mórmons creem que antes de nascermos aqui na terra vivíamos em espírito num outro local. Daí, nascemos aqui para tentar a salvação. Para onde iremos depois da morte e o que determinará a nossa salvação, segundo os mórmons? Um de seus líderes escreveu o seguinte sobre os três locais de salvação:

“As obras de uma pessoa, sob a misericórdia amorosa do Pai, determinam o seu juízo final, se ela herdará a glória celestial, terrestre ou telestial.” - John Widtsoe, Evidences and Reconciliations, 1943, página 277.

Em primeiro lugar, observamos uma heresia absurda: A salvação pelas obras. De acordo com as Escrituras Sagradas, a Bíblia, somos salvos pela graça de Deus por meio da fé, não por meio das obras. (Efésios 2:8, 9) Em segundo lugar, dizem haver três destinos de salvação, os quais a Bíblia não ensina. Observe, conforme a doutrina Mórmon, uma explicação do que são os Reinos Celestial, Telestial e Terrestre:

1. Reino Celestial - O grau mais alto de glória, onde reside os mórmons fiéis, que por purificaram-se de todos os seus pecados por obedecer aos mandamentos do Senhor, e cujos casamentos foram selados para sempre. Este reino divide-se em três partes:

a. Nível alto - para os que recebem a exaltação e se tornam deuses;

b. Nível médio - ainda nada foi revelado sobre esse nível;

c. Nível baixo - destinado aos mórmons cujos casamentos não foram selados para sempre.

Por isso, afirmam: "Na glória celestial, há três céus e níveis." - Bruce R. McConkie, Mormon Doctrine, páginas 166, 167. Salt Lake City, UT: Bookcraft, 1966.

2. O Reino Terrestre - O segundo grau de glória, destinado "aos não-mórmons que foram moralmente limpos" [Smith, Answers to Gospel Questions, 2:209], ou aos mómons mornos na fé.

3. O Reino Telestial - O mais baixo dos reinos, destinado às pessoas carnais, que sofreram um tempo no inferno, mas que por terem ouvido a mensagem do evangelho lá, acabarão sendo elevados ao reino telestial, com uma certa medida de glória. Aqui, ninguém selou seu casamento para sempre.

Em parte alguma a Bíblia ensina esses três destinos, sendo que o primeiro deles, o Reino Celestial, sendo dividido em três partes. Os mórmons, no entanto, procuram manipular a Bíblia para provar essas três subdivisões, usando 2 Coríntios 12:2-4, onde o Apóstolo Paulo narra sua experiência no "terceiro céu". Assim, raciocinam: "Se há o terceiro, há o primeiro e o segundo, ou seja, três níveis". Mas Paulo fala de terceiro céu, porque a Bíblia menciona "o céu atmosférico (Deuteronômio 11:11), os céus estelares (Gênesis 1:14) e o céu mais elevado - O Reino de Deus para onde os crentes vão quando morrem (Isaías 63:15)". (RHODES, Ron & BODINE, Marian. Arguementando Com Os Mórmons - A Partir das Escrituras, página 357. CPAD. 2006) Era esse conceito de céu que Paulo tinha, e não o conceito Mórmon. E se o terceiro céu fosse um dos níveis de glória do Reino Celestial, então os mórmons teriam que explicar por que Paulo chama, em 2 Coríntios 12:2-4, o terceiro céu de "paraíso", se os próprios mórmons afirmam que "É óbvio que o céu não é o paraíso, o qual é a habitação temporária dos espíritos fiéis dos que viveram e morreram nessa terra." (O Livro de Mórmon. Guia de Estudos (Apêndice). Verbete Céu. Página 36) Eis aqui uma clara contradição no ensino Mórmon.

Percebeu, então, o fator que identifica os que herdam o mais alto grau de glória no Reino Celestial mórmon? É se o mórmon selou seu casamento para sempre. Onde a Bíblia ensina isso? E o que piora a situação para os mórmons é que nem o Livro de Mórmon apregoa isso, mas apenas livros posteriores escritos por Joseph Smith Jr. Como o suposto livro mais perfeito já escrito, segundo os mórmons, não aborda esse ensino tão essencial?

Mas além do Reino Celestial, os mórmons falam do Reino Terrestre, destinado aos não-mórmons moralmente limpos. Não se trata de ensino bíblico. Isso seria salvação pelas obras independentemente da crença no sangue de Cristo, que nos purifica de todo o pecado. (1 João 1:7) A Bíblia ensina que Pedro e os cristãos aguardavam "novos céus e uma nova terra". (2 Pedro 3:13) Pedro não poderia aguardar viver em dois lugares diferentes, mas num só, ou seja, "novos céus e nova terra" referem-se ao lugar que Deus preparou para os salvos. (João 14:2, 3) E observe que Pedro não menciona "novos céus, nova terra e um lugar telestial". Segundo os mórmons, esse Reino Telestial destina-se àqueles que lá no inferno aceitarão um dia o evangelho. Observe:

“É a morada temporária, no mundo espiritual, dos espíritos daqueles que foram desobedientes na mortalidade. Nesse sentido o inferno terá fim. Ali os espíritos aprenderão o evangelho e em alguma época após o arrependimento ressuscitarão para o grau de glória que merecem. Os que não se arrependerem, mas não forem filhos de perdição, permanecerão no inferno durante todo o milênio. Após esses mil anos de tormento serão ressuscitados para a glória telestial. D&C 76:81-86; 88:100, 101) – O Livro de Mórmon, 1995, Guia Para Estudos das escrituras (Apêndice), página3 103, 104, verbete INFERNO.

Quanta criatividade! Jesus jamais ensinou ser possível sair do inferno. Antes, ensina em sua Revelação, Apocalipse, sobre os que serão lançados no lago de fogo - os não tiveram seu nome escritos no livro da vida - serão lançados no lago de fogo e sofrerão dia e noite, eternamente (pelos séculos dos séculos). (Apocalipse 20:10, 14, 15) Jesus também falou daqueles que serão lançados no castigo eterno. (Mateus 25:46) Mas nunca se fala de um "bode" tornar-se "ovelha" no inferno.

Por fim, os mórmons creem no inferno eterno:

4. As Trevas Exteriores - O local para onde os espíritos maus, que de modo algum aceitaram o evangelho de Cristo, e que preferiram viver afastados de Deus.

Essas trevas exterores, segundo os mórmons, estão reservadas apenas para aqueles que negarem as chances que terão no inferno de se converterem, ou que não puderem pagar, com seu sofrimento, no período de 1.000 anos, os seus pecados.

Diante de tantos ensinos contrários à Bíblia, devemos estudar em que creem os mórmons e argumentar com eles sobre o verdadeiro plano de Salvação, somente pela graça, por meio da fé, em Cristo Jesus. (Romanos 11:6) Obras não salvam. Também, provar biblicamente que só há dois destinos, céu ou inferno, que há dois tipos de pessoas, salvos e não-salvos (ovelhas e bodes; trigo e joio) pode ser de grande ajuda. Mas acima de tudo, precisamos ter a humildade de reconhecer a necessidade do estudo profundo de Soteriologia - a doutrina da Salvação em Cristo. Quanto mais dominarmos este rico conhecimento, mais capacitados seremos pelo Espírito Santo de Deus a evangelizar os mórmons. - Fernando Galli begin_of_the_skype_highlighting end_of_the_skype_highlighting, 18 de julho de 2010.

 

Fernando Galli é Fundador do Instituto Apologético Cristo Salva. Divulgação: Blog Renato Jr. Fonte: Genizah.

16 de dezembro de 2010

Perseguição aos cristãos pelo mundo, cenas fortes!

 

E você, está preparado para tudo por amor a cristo? Você tem certeza quando diz que enfrenta qualquer coisa por Jesus Cristo? O Brasil é um país abençoado, pois há liberdade de crença! Então aproveite…

Blog Renato Jr.

Expondo erros de tradução nas Bíblias NVI, NIV, Almeida Revisada, Almeida Atualizada, Viva e Linguagem de Hoje

 

image

A Bíblia é a Palavra de Deus, inspirada, inerrante e infalível. É a base de toda a nossa fé e prática (II Tm 3:16). Por isso o diabo tem investido na tentativa de danificá-la. Todo esforço tem sido feito para corroer a fé na sua inspiração, infalibilidade e autoridade, e na divindade de Cristo. Se olharmos a História, veremos tentativas até de extirpar a Palavra de Deus. Não podendo destruí-la, o diabo tem investido na tentativa de enfraquecer as doutrinas cardeais dela, através das diversas versões, tendo como base fontes não fidedignas. Cabem algumas perguntas: "Por que tantas versões? Qual a origem das novas versões? Por que a Almeida Revista e Atualizada traz textos em colchetes? Por que a NIV suprime versículos inteiros?"

Quando se procura a respeito da origem das novas traduções, descobre-se que são grandemente baseadas na edição de um texto grego feita em 1881 por Westcott e Hort. Estes tomaram como base um grupo de manuscritos que representam uma pequena percentagem dos cerca de 4255 manuscritos existentes. Tal pequeno grupo de manuscritos havia sido rejeitado pela maioria dos crentes através dos séculos, porque não os consideravam dignos de confiança. A edição de Westcott e Hort tornou-se predominante nos modernos meios teológicos, trazendo grande prejuízo para as igrejas fieis. Aquela edição geralmente é chamada de "Texto Crítico" (T.C.) ou (W.H.).

Antes do surgimento do T.C., as traduções tinham como base o "Textus Receptus" (T.R.). Em inglês a versão Rei Tiago e em português a Almeida Corrigida. (Sendo que, em 1994, foi lançada a Corrigida Fiel, da Sociedade Bíblica Trinitariana, que é mais fiel aos originais). O T.R. foi organizado por Erasmo em 1516, representando a maioria esmagadora dos manuscritos, sendo usado pelas igrejas Batistas, evangélicas fiéis a Deus.

Nosso propósito é mostrar que as versões que têm por base o T.C. procuram enfraquecer diversas doutrinas como: divindade de Cristo, expiação por Cristo, Sua morte vicária, etc. Temos como exemplo os diversos textos em colchetes na versão Atualizada, querendo insinuar que podem ou não ser inspirados por Deus, Jo 7:53-8:11. Isto é um acinte à doutrina da preservação, Sl 119:89,152,160; Is 40:8; Mt 24:35; I Pe 1:23-25; Ap 22:18-19.

Agora, em 2000, será lançada em nosso Brasil a NVI (Nova Versão Internacional). Veja o que está no prefácio da New International Version, na sua 5a impressão (setembro.86), na página vi: "O texto em grego usado na tradução do NT foi um texto eclético... Onde os manuscritos existentes diferem, os tradutores escolheram uma entre as leituras, de acordo com os consagrados princípios da crítica textual do Novo Testamento. Notas de rodapé chamam atenção para aqueles locais onde havia incerteza sobre em que consistia o texto original". Isto é um ataque frontal à doutrina da preservação. Além disso, como fundamentalistas não podemos aceitar versões e/ou traduções que seguem a filosofia de equivalência dinâmica (que violenta o sentido original do texto). Vejam e pasmem com o que está escrito na contra capa do Novo Testamento da NVI, em português, que foi lançado em nosso país em 1994. "Em 1991 deparei-me a primeira vez com a NVI ... Logo verifiquei tratar-se de uma versão altamente precisa ... tendo por princípio na sua tradução, a equivalência dinâmica. ... Considero-a a mais fiel ...". Isto é um diatribe contra a Palavra de Deus.


Vejamos os ataques dessas versões:

Ataques à DIVINDADE DE CRISTO:

(Choque-se comparando a NVI ante a Fiel também em Mc 9:24; Lc 23:42; At 8:37; 1 Co 15:47; Ap 1:11. Ademais, T.C. e NVI extirpam centenas dos títulos divinos: Senhor, Jesus, Cristo, Jesus Cristo, Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, etc.!):
João 3:13 Fiel = "Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, QUE ESTÁ NO CÉU." T.C. e NVI sacam do texto que Cristo "está no céu." Assim, anulam aqui (mesmo que não em toda a Bíblia), que Cristo é onipresente, é Deus! NVI: "Ninguém jamais subiu ao céu, a não ser aquele que veio do céu: o Filho do homem."
At 9:5,6 "E ele disse: Quem és, Senhor? E disse O SENHOR: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. DURO É PARA TI RECALCITRAR CONTRA OS AGUILHÕES. (6) E ELE, TREMENDO E ATÔNITO, DISSE: SENHOR, QUE QUERES QUE EU FAÇA? E DISSE-LHE O SENHOR: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer." T.C. e NVI omitem aqui que Cristo é "o Senhor", é Deus, devemos-lhe imediata e total obediência! NVI ="Saulo perguntou: 'Quem és tu, Senhor?' Ele respondeu: 'Eu sou Jesus, a quem você persegue. (6) Levante-se, entre na cidade; alguém lhe dirá o que deve fazer'."
Rm 14:10, 12 "Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de CRISTO. (12) De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus" T.C. e NVI, no v. 10, adulteram "Cristo" para "Deus". Ora, como o juiz de v. 10 é o de v.12, T.C. e NVI aqui2 anulam uma fortíssima prova da divindade de Cristo, e que é a Ele que os crentes darão conta (para fins de galardoamento)! NVI ="Portanto, você, por que julga seu irmão? Ou por que despreza seu irmão? Pois todos compareceremos diante do tribunal de DEUS. (12) Assim, cada um de nós prestará contas de si mesmo a Deus."
1Tm 3:16 "E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: DEUS se manifestou em carne, foi justificado no Espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo, recebido acima na glória." T.C. e NVI (em nota de rodapé) põem em dúvida "Deus", trocando-o por "Aquele que", portanto destruindo aqui2 uma das maiores provas da divindade de Cristo! "Note que a NIV americana já trocou "Deus" por "aquele que", no corpo do texto!... NVI = "Não há dúvida de que é grande o mistério da piedade: aquele que foi manifestado em corpo, justificado no Espírito, visto pelos anjos, pregado entre as nações, crido no mundo, recebido na glória."
1 João 4:3 "E todo o espírito que não confessa que Jesus CRISTO VEIO EM CARNE não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já está no mundo." T.C. e NVI aqui2 agradam as falsas religiões, pois anulam que Cristo veio em carne, extirpam que Jesus Cristo (mesmo sempre sendo 100% Deus) encarnou literalmente, teve e sempre terá corpo literal e será 100% homem! NVI: "mas todo espírito que não confessa a Jesus não procede de Deus. Este é o espírito do anticristo, a cerca do qual vocês ouviram que está vindo, e agora já está no mundo."

Ataques à EXPIAÇÃO POR CRISTO ( E SÓ PELO SEU SANGUE):

Cl 1:14 "Em quem temos a redenção PELO SEU SANGUE, a saber, a remissão dos pecados;" T.C. e NVI tiram aqui2 que foi pelo derramamento do sangue de Cristo que nossos pecados foram expiados, Deus foi propiciado, nossa salvação foi comprada!1 NVI: "em quem temos a redenção, a saber, o perdão dos pecados." Nunca esqueçamos: He 9:22 "E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão."!

Ataques à MORTE VICÁRIA DE CRISTO (em nosso lugar!):

1 Co 5:7 "Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado POR NÓS." T.C. e NVI tiram aqui2 que Cristo morreu "por nós", recebendo em nosso lugar o castigo que merecemos Is 53:5! NVI: "Livrem-se do fermento velho, para que sejam massa nova sem fermento, como realmente são. Pois Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado."
1Pd 4:1 "Ora, pois, já que Cristo padeceu POR NÓS na carne, armai-vos também vós com este pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado;" Novamente, é pisado e tirado aqui2 que Cristo morreu "por nós", recebendo em nosso lugar o castigo que merecemos Is 53:5! NVI: "Portanto, uma vez que Cristo sofreu corporalmente, armem-se também do mesmo pensamento, pois aquele que sofreu em seu corpo rompeu com o pecado."

Ataques à doutrina da TRINDADE:

1 João 5:7-8 "Porque três são os que testificam NO CÉU: O PAI, A PALAVRA, E O ESPÍRITO SANTO; E ESTES TRÊS SÃO UM. E TRÊS SÃO OS QUE TESTIFICAM NA TERRA: o Espírito, e a água e o sangue; e estes três concordam num." T.C. e NVI arrancam aqui2 a mais explícita e uma das mais fortes provas da doutrina da Trindade!1 "Há três que dão testemunho: (8) o Espírito, a água e o sangue; e os três são unânimes." Será que isto não equivale à Bíblia dos Testemunhas de Jeová:? "Porque são três os..."
O rodapé da NVI visa levar a mortal engano, pois a passagem é estabelecida por fortes provas teológicas, gramaticais, lógicas, históricas, de contradição da crítica textual e de consistência com o estilo bíblico. E por pelo menos: várias traduções antiqüíssimas (Siríaca/Pershitta de 150DC, Valdenses de 157 DC, etc.); 22 manuscritos gregos (o 635, de 10** DC; etc.), entre aqueles relativamente poucos que contêm o capítulo e sobreviveram; praticamente todos os códices que também contêm o capítulo e sobreviveram (alguns anteriores ao século IV); e citações de 12 "pais da Igreja" (Tertuliano em 200 DC; etc.). Há um excelente livro exclusivamente em defesa destes 2 versos: "The History of the Debate Over 1 John 5:7-8", Michael Maynard, Comma Publications, 444 págs., 1995.

Ataques à inspiração da BÍBLIA:

Lc 4:4 "E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, MAS DE TODA A PALAVRA DE DEUS." T.C. e NVI extirpam aqui2 que viveremos de cada uma de todas as palavras da Bíblia, e que todas e cada uma delas são inspiradas por Deus! NVI: "Jesus respondeu: Está escrito: 'Nem só de pão viverá o homem'."

Ataques à DOUTRINA DA SALVAÇÃO:

(Choque-se comparando a NVI ante a Fiel também em: Mt 9:13; 18:11):
Mt 20:16 "Assim os derradeiros serão primeiros, e os primeiros derradeiros; PORQUE MUITOS SÃO CHAMADOS, MAS POUCOS ESCOLHIDOS." T.C. e NVI aqui2 tiram palavras de modo a gravemente enfraquecer a doutrina da salvação (mais especificamente, do chamamento e da eleição). NVI: "Assim, os últimos serão primeiros, e os primeiros serão últimos."
Mc 2:17 "E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores AO ARREPENDIMENTO." T.C. e NVI extirpam aqui2 a indispensabilidade de verdadeiro arrependimento, para salvação! NVI:"Ouvindo isso, Jesus lhes disse: 'Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores'."
João 3:15 "Para que todo aquele que nele crê NÃO PEREÇA, mas tenha a vida eterna." T.C. e NVI extirpam aqui2 que quem não crer perecerá (sofrerá eternamente no lago de fogo, esta é a morte eterna)! NVI: "Para que todo o que nele crê tenha vida eterna."
João 6:47 "Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê EM MIM tem a vida eterna." T.C. e NVI suprimem aqui2 "em mim", favorecendo o universalismo, que basta crer em algo ou alguém, seja o que ou quem for, não indispensavelmente em Cristo! NVI:"Asseguro-lhes que aquele que crê tem a vida eterna."
At 8:37 "E DISSE FILIPE: É LÍCITO, SE CRÊS DE TODO O CORAÇÃO. E, RESPONDENDO ELE, DISSE: CREIO QUE JESUS CRISTO É O FILHO DE DEUS." T.C. e NVI tiram aqui2 todo o verso do texto principal, anulando que batismo vem depois da salvação, e esta decorre de crer em Cristo e em tudo que Ele disse de Si, inclusive Sua divindade!
At 9:5-6 "E ele disse: Quem és, Senhor? E disse o Senhor: Eu sou Jesus, a quem tu persegues. DURO É PARA TI RECALCITRAR CONTRA OS AGUILHÕES. E ELE, TREMENDO E ATÔNITO, DISSE: SENHOR, QUE QUERES QUE EU FAÇA? E DISSE-LHE O SENHOR: Levanta-te, e entra na cidade, e lá te será dito o que te convém fazer." T.C. e NVI extirpam aqui2 o que pusemos em maiúsculas, anulando que salvação vem da aceitação de Cristo como Senhor (a quem aceitamos como controlador absoluto) e como Deus! NVI: "Saulo perguntou: 'Quem és tu, Senhor?' Ele respondeu: 'Eu sou Jesus, a quem você persegue. (6) Levante-se, entre na cidade; alguém lhe dirá o que deve fazer'." (O irmão Hélio Silva conta de um missionário americano a quem ele muitíssimo admira e ama, e que usava a boa King James Bible para preparar sermões que ia pregar em português. Com a KJB, ele preparou um excelente sermão baseado no texto que a NVI extirpou. Resultado: confundiu-se todo na hora de pregar, mesmo que tenha tentado usar todas as Bíblia - T.C. brasileiras presentes! Inconsistência! Inconsistência!).
Rm 8:1 "Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, QUE NÃO ANDAM SEGUNDO A CARNE, MAS SEGUNDO O ESPÍRITO." T.C. e NVI extirpam aqui2 o que pusemos em maiúsculas, anulando, aqui, que há, sim, condenação (não quanto à salvação mas sim quanto à comunhão, correção, galardão, o ser usado por Deus) para o salvo que andar segundo a carne: At 5:1-10; 1Co 3:12,15; 5:9-10; Gl 5:16-18; 1Jo 3:20-21; 5:16!1 NVI:"Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus,"
1Pd 2:2 "Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, PARA QUE POR ELE VADES CRESCENDO." T.C. e NVI anulam o que pusemos em maiúsculas, favorecendo aqui2 o ensino herético que a salvação vem por um processo gradual de crescimento! NVI:"Como crianças recém-nascidas, desejem intensamente o leite espiritual ouro, PARA QUE POR MEIO DELE cresçam PARA SALVAÇÃO."
2Pd 2:17 "Estes são fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas ETERNAMENTE se reserva." T.C. e NVI extirpam aqui2 que a condenação é eterna! (sem cessar de existir e sofrer)! NVI:"Estes homens são fonte sem água e névoas impelidas pela tempestade. a escuridão das trevas lhes está reservada."

Ataques à importância do JEJUM BÍBLICO:

Choque-se comparando a NVI ante a Fiel também em: At 10:30-31; 1 Co 7:5):
Mt 17:21 "mas esta casta de DEMÔNIOS não se expulsa senão pela oração e pelo jejum." T.C. e NVI (em nota de rodapé) põem séria dúvida sobre todo o verso, enfraquecendo aqui2 a necessidade da arma oração + jejum. Quem teria interesse nisto, senão o nosso inimigo?! (ver Ef 6:12)
Mc 9:29 "E disse-lhes: Esta casta não pode sair com coisa alguma, a não ser com oração E JEJUM." T.C. e NVI (em nota de rodapé) põem em dúvida "e jejum", enfraquecendo aqui2 que piedoso jejuar é indispensável contra certos demônios.

GRAVÍSSIMAS CONTRADIÇÕES

(T.C. se contradiz a si próprio! Bíblias-T.C., idem):
Mt 27:34 "Deram-lhe a beber VINAGRE misturado com fel; mas ele, provando-o, não quis beber." T.C. e NVI adulteram "vinagre" para "vinho", contradizendo frontalmente Sl 69:21! NVI: "Ali lhe deram para beber VINHO misturado com fel; mas, depois de prová-lo, recusou-se a beber". Ver análise no livro de Pickering, 4.5.1 e 7.1.1.
Mc 1:2-3 "Como está escrito NOS PROFETAS: Eis que eu envio o meu anjo ante atua face, o qual preparará o teu caminho diante de ti. (3) Voz do que clama no deserto: Preparai o caminho do Senhor, Endireitai as suas veredas.." T.C. e NVI adulteram "nos profetas" 1 para "no profeta Isaías", criando grave contradição ao citarem de Ml 3:1 (além de Is 40:3)! NVI: "Conforme está escrito no profeta ISAÍAS: 'Enviarei à tua frente o meu mensageiro; ele preparará o teu caminho' (2) 'voz do que clama no deserto: preparem o caminho para o Senhor, endireitem as veredas para ele'."
2Ts 2:8 "E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor DESFARÁ pelo assopro da sua boca, e aniquilará pelo esplendor da sua vinda;" T.C. e NVI adulteram "desfará" para "matará", contradizendo frontalmente Ap 19:20 ("lançados vivos...")! Do mesmo modo que os crentes vivos por ocasião do Arrebatamento terão seus corpos transformados em imortais e para a glória eterna, sem experimentarem antes a morte física, o anticristo e o falso profeta terão seus corpos transformados em imortais e para o sofrimento eterno, sem experimentarem antes a morte física. Mas a NVI diz: Então será revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus MATARÁ com o sopro de sua boca, e destruirá, pela manifestação de sua vinda."
Contraste a NVI ante a Fiel também em: Mt 5:22 (Jesus irou-se em Mc 3:5, mas com motivo). Lc 4:44 contra Mt 4:23 + Mc 1:39. Mt 19:17 contra Mc 10:18 + Lc 18:9. Mt 10:10 contra Mc 6:8.

OUTROS ERROS:

Mt 1:25 "E não a conheceu até que deu à luz seu filho, O PRIMOGÊNITO; e pôs-lhe por nome Jesus." T.C. e NVI agradam o romanismo, extirpando aqui2 que Jesus foi o primeiro entre os vários filhos de Maria. NVI:"Mas não teve relações com ela enquanto ela não deu à luz um filho. E ele lhe pôs o nome de Jesus."
1 Co 6:20 "Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, E NO VOSSO ESPÍRITO, OS QUAIS PERTENCEM A DEUS." T.C. e NVI extirpam aqui2 algumas das revelações de Deus mais preciosas e confortadoras às nossas almas! NVI:"Vocês foram comprados por alto preço. Portanto, glorifiquem a Deus com o corpo de vocês."
1Tm 6:5 "Contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; APARTA-TE DOS TAIS." T.C. e NVI extirpam aqui2 que temos ordem de nos SEPARAR de todos "crentes" e "igrejas" que ensinam qualquer coisa que conflite com a Palavra de Deus. Qual texto favorece o Diabo e o erro?! NVI: "e atritos constantes entre homens de mente corrompida, privados da verdade, os quais pensam que a piedade é fonte de lucro."
Ap 11:17 "Dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-Poderoso, que és, e que eras, E QUE HÁS DE VIR, que tomaste o teu grande poder, e reinaste." T.C. e NVI extirpam aqui2 a segunda vinda de Cristo! NVI:"dizendo: Graças te damos, Senhor Deus Todo-poderoso, que és e que eras, porque assumiste o teu grande poder e começaste a reinar."

OUTRAS AMPUTAÇÕES:

Somente quanto a outros versos inteiros: T.C. e NVI, em notas de rodapé, põem sérias dúvidas (o que, em termos práticos, é idêntico a erradicar da Bíblia!) sobre Mc 16:9-20 e Jo 7:53-8:11 (24 versos!); Mt 12:47; 16:3; 17:21; 18:11; 21:44; 23:14; Mc 7:16; Lc 22:43-44; 23:34. Põem tão mais sérias dúvidas que já chegaram a realmente extirpar do texto principal e difamar dentro de rodapés: Mc 9:44,46 (repetições de Is 66:24); 11:26; Lc 17:36; 23:17; Jo 5:4; At 8:37; 15:34; 24:7; 28:29; Rm 16:24.
Ao todo, T.C. e NVI omitem (ou gravemente questionam, o que dá no mesmo) 55 versos completos, mais 147 versos quase completos.
Lembremos que o T.C., base preponderante da NVI, tem mais de 6000 palavras omitidas, 2000 adicionadas e 2000 adulteradas, totalizando mais de 10.000 (7% !) perversões das cercas de 140.000 santas palavras do Novo Testamento em grego!

CONCLUSÃO:

Ah, irmãos, tremamos ante Ap 22:18-19 + Pv 30:6 + Dt 4:2 (não adicionar/ subtrair). 2Co 2:17 (não corromper), e Rm 1:25 (não transformar a Bíblia em mentira)!
A intenção daqueles que fizeram este folheto, não é causar brigas e divisões no meio do povo de Deus. O nosso alvo é despertar pastores, líderes e membros das igrejas, para se aprofundarem mais no assunto da crítica textual, assunto este, que por sinal tem sido ensinado com pouca profundidade em nossos seminários. Não estamos causando um problema nem inventando modismo.
Deveríamos admitir que versões baseadas no T.C. não deviam ter entrado no meio Fundamentalista. Podemos afirmar que divisores, polarizadores e causadores de contenda são aqueles que, no passado, sutilmente infiltraram essas novas versões. E o nosso povo foi se acostumando gradativamente. Há pessoas sinceras que no passado repudiaram essas versões, mas com o passar do tempo foram aceitando. Amados, é hora de reestudarmos este assunto. Não podemos ficar inertes diante de tamanho vilipêndio contra a Santa Palavra de Deus.
Queremos deixar claro não somos "King-James only", nem "Trinitariana only", ("só a tradução do Rei Tiago", "só a tradução Trinitariana"). O que estamos defendendo não são as traduções, mas sim os textos gregos que foram usados para essas versões. Pelas evidências já apresentadas, e por muitas outras, cremos que Deus preservou sua Palavra através do Textus Receptus.
Para obter este folheto e outros materiais, entre em contato com o Pr. Emídio Viana, telefone (0xx68) 228 - 1925, email emidio Arroba provedom.com.br. Mas é mais fácil obtê-lo de http://solascriptura-tt.org (site batista de linha fundamentalista, disponibilizando centenas de livros e estudos, inclusive sobre a preservação da Bíblia). Em breve (pela graça de Deus), será lançado em nosso país o livro, "Qual o Texto Original do Novo Testamento?", de Wilburg Pickering, 250 págs., livro que trata o assunto de maneira tecnicamente exaustiva e profunda (Por enquanto, este livro está disponível, gratuitamente, emhttp://www.luz.eti.br/dl_wilburnt.html).
Tire cópias deste folheto e distribua-os a todos os crentes em Cristo Jesus que o irmão conhecer.
Verbum Dei Manet in Aeternum
A Palavra de Deus permanece para sempre.

********* NOTAS DE RODAPÉ *********


1) O rodapé da NVI, em vã tentativa de conquistar/aplacar aqueles que nada sabem da (sã) crítica textual, diz que somente alguns poucos ou pouquíssimos manuscritos acrescentam/adulteram as palavras para as do Texto Recebido. O bom senso e o Espírito em nós retrucam que aquele inimigo que está por trás de tudo (mesmo se e quando usou instrumentos sinceros mas inconscientes) não tem interesse em mudar a Palavra na direção de reforço a Deus fé e verdade, mas sim na direção contrária. Portanto, nos é óbvio que foi do texto original (que viria a ser impresso com o nome Texto Recebido) que a Palavra de Deus foi sacada e adulterada em Alexandria, para se transformar no TC.
2) Só dissemos que a negação/enfraquecimento desta importante doutrina ocorre aqui, não que ocorre em toda a NVI/ NIV/ TC.
http://solascriptura-tt.org/Bibliologia-PreservacaoTT/ExpondoErrosNVI-Jun2000-Emidio.htm

Autor: Antiovani Guimarães Mendes – Divulgação: Blog Renato Jr.

Fique rico em 40 dias, com a Simpatia Gospel!

O texto diz:
O PLANO DE PROSPERIDADE DE 40 DIAS visa demonstrar a abundância financeira com base em nossa consciência de união com Deus. Depois que você estiver com as afirmações do plano, proceda da seguinte forma:


COMO FAZER O PLANO DE PROSPERIDADE


Reserve 15 minutos por dia apenas para o Plano. Escolha manhã, tarde ou noite, e procure manter esta mesma rotina durante os 40 dias. Comece escrevendo no seu caderno a afirmação grande que abre o texto. Coloque a data no início no local indicado. Coloque em algum lugar visível também a data do término do plano de quarenta dias. Esta afirmação maior é o início do tratamento, e será feita somente naquele primeiro dia. Em seguida repita a afirmação número 1 algumas vezes, e feche os olhos pelos próximos 15 minutos (pelo menos) e medite sobre a ideia. Abra os olhos e anote no caderno o que lhe vier à mente sobre a afirmação.


IMPORTANTE: Não fale do plano para as outras pessoas, sobretudo para aquelas não envolvidas com espiritualidade.
SE PERDER UM DIA: reinicie.

É incrível. O cristianismo desse povo vai se reduzindo à mandinga barata e à simpatia crua que só têm por objetivo alcançar as coisas da parte de Deus. Isso me faz lembrar das palavras de Jesus: " Se não virdes sinais e milagres, não crereis." (Jo 4.48).
O interessante é que tática é quase maçônica: “não fale do plano para as outras pessoas”. E mais, é bem ritualista: “se perder um dia, reinicie”.
Que evangelho é esse? Qual é o livo sagrado desse evangelho? Qual é o deus desse evangelho? É o da Bíblia, dos cristãos que vão morar no céu e são apenas forasteiros e peregrinos nesta terra?

.

Bom, sejamos como os discípulos, que, quando viram Jesus operando milagre, disseram: "Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo." (Jo 6.14), ou seja, enfatizemos o Deus da bênção e deixemos a bênção como consequência (Mt 6.33).

 

Fonte: AssemBereiadeDeus – Divulgação: Blog Renato Jr.

13 de dezembro de 2010

Quando a Assembléia era de Deus!

Por Nelson Gervoni

Sou de família assembleiana, quando nasci meus pais eram da Madureira, tenho dois primos e um tio pastores no Ministério do Belém, um segundo tio é pastor de Madureira, meu sogro é presbítero e dirigiu diversas congregações da Assembléia, minha esposa nasceu e foi criada nesta igreja e atualmente me vejo pastor ligado à CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus) através do Belém.

Meu espírito livre me levou a sair da Assembléia de Deus ainda jovem, fiz minha formação teológica num Instituto Batista e por último pastoreei uma igreja anabatista de origem alemã. Por algumas razões há três anos retornei à Casa onde nasci.

Não demorou muito e percebi que a igreja à qual retornara não era mais aquela de onde saíra. Senti-me como alguém que deixa a pátria onde nasceu e ao retornar se sente como um estrangeiro da terra natal.

As diferenças eram tantas que me lembrei de uma frase inúmeras vezes repetida por meu avô materno (nascido em 1901 e convertido ainda jovem na Assembléia de Deus da Missão). Quando via algum absurdo da parte da liderança da igreja, o velho dizia: “Quando a Assembléia era de Deus, isso não acontecia”. E acrescentava, dizendo: “os homens se juntaram e tomaram de Deus a Assembléia de Deus, que agora é dos homens...”

Por ser criança não compreendia ao certo o que o levava meu avô a afirmar isso. Entretanto, esses três anos de Assembléia de Deus me levaram a uma compreensão empática do velho. Ou seja, não somente compreendo, mas sinto o que ele sentia. Havia na expressão do meu avô uma vanguarda profética.

Hoje, não chego a afirmar que a Assembléia não é de Deus, pois ainda há nela um povo caminhante que, não obstante sua liderança, serve a Deus com sinceridade e aguarda a volta do seu Redentor. Mas talvez esta seja uma das poucas características que ainda lhe assegure o nome que tem. A Assembléia não é dos homens. É de Deus. Mas não há dúvida de que os homens – suas lideranças – estão tratando-a como os sacerdotes dos tempos proféticos tratavam a Casa de Deus. Se não, vejamos.

Centralização do poder econômico

A Assembléia de Deus perdeu sua característica de comunidade simples e é uma das igrejas mais ricas do Brasil. Isso a torna semelhante ao Clero Romano que tanto criticamos por sua centralização de poder. Se parece com o sacerdócio do Antigo Testamento tão criticado pelos profetas de então.

Em nível nacional sua riqueza se concentra principalmente na CGADB – que tem como uma das principais fontes financeiras a CPAD (Casa Publicadora das Assembléias de Deus), cuja arrecadação se assemelha a de grandes editoras, como por exemplo, a Abril – e no Ministério do Belém, hegemônico entre os demais ministérios ligados à Convenção.

Estrategicamente esse império, formado principalmente pela CGADB e Belém, se concentra nas mãos de pouquíssimas pessoas, lideradas pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, na presidência simultânea das duas entidades há mais de duas décadas.

Em níveis regionais o poder econômico é distribuído favorecendo os mesmos presidentes de Campo que em nível nacional apóiam e se locupletam com José Wellington. A gestão dos Campos reproduz a administração regional, com centralização de poder e de dinheiro.

É canalizada para a Sede do Campo toda a renda das congregações que em virtude disso perdem a autonomia para realizações descentralizadas. Para citar só um exemplo, a Congregação onde ajudei ultimamente necessita de manutenção das suas dependências, de infra-estrutura para a Escola Dominical das crianças e de instrumentos musicais. Tem uma arrecadação mensal estimada entre R$ 5 mil e R$ 8 mil (digo estimada, pois não se tem acesso à informação da sua arrecadação), mas como deve encaminhar integralmente seus ingressos à Sede, não pode atender suas necessidades locais. Com isso, os departamentos fazem malabarismo para arrecadarem algum dinheiro. Por exemplo, o Círculo de Oração (departamento feminino) faz pizzas e nhoque e vende para os membros, que já contribuem com seus dízimos e ofertas.

Hereditariedade do poder

Outro fenômeno que vem se reproduzindo nas últimas décadas, em especial nas AD do Estado de São Paulo, é a hereditariedade de poder nas esferas regionais. É comum pastores presidentes de Campo prepararem seus filhos para os sucederem ministerialmente. Por exemplo, no Campo de Presidente Prudente/SP o pastor presidente atual é João Carlos Padilha, filho do ex-pastor presidente Carlos Padilha. No Campo de Indaiatuba/SP o pastor presidente é Raimundo Soares de Lima que tem como vice-presidente e sucessor estatutário o próprio filho, pastor Rubeneuton de Lima, mais conhecido como Newton Lima. No Campo de Araçatuba o presidente é o pastor Emanuel Barbosa Martins e o vice-presidente é seu filho, Emanuel Barbosa Martins Filho. No Campo de Limeira o ex-presidente, pastor Joel Amâncio de Souza, fez como seu sucessor o próprio filho, pastor Levy Ferreira de Souza. Medida que foi pivô de considerável divisão na igreja.
Há uma grande possibilidade da hereditariedade de poder se aplicar em nível nacional, pois é de conhecimento dos pastores da CGADB que o pastor José Wellington prepara sua sucessão para um dos filhos, José Wellington Costa Junior, vice-presidente da AD em São Paulo, Ministério do Belém e presidente do Conselho Administrativo da CPAD.

Cabe uma pergunta em relação a isso: É Deus ou o homem quem escolhe o sucessor da presidência da igreja? Penso que a possibilidade de Deus escolher tantos filhos de presidentes como seus sucessores está descartada.

As igrejas do Novo Testamento não eram assim. As congregações escolhiam seus oficiais (Atos 6.1-6, 14.23) e não tinham um pastor presidente que dominava sobre elas.

Sem transparência financeira

Outra coisa que me intrigou ao retornar para a Assembléia de Deus foi descobrir que não é dado saber – senão a duas ou três pessoas da diretoria da Sede – nada sobre a movimentação financeira do Campo. Estima-se que num Campo como o de Campinas, por exemplo, a receita gire em torno R$ 1,5 milhão por mês. Não se sabe ao certo quanto entra e como é gasto o dinheiro; quanto ganha por mês o pastor presidente, pastores regionais e distritais. Recentemente ouvi de uma liderança leiga que o custo de manutenção do pastor presidente, no caso do Campo de Campinas, beira os R$ 60 mil mensais.

Sabe-se, no entanto que as congregações das periferias são pastoreadas por homens simples, que mal recebem ajuda de custo. Assim, muitos têm seus empregos para se sustentarem e os que não conseguem se empregar chegam a passar por privações e apuros financeiros.

A explicação para a ocultação orçamentária é a segurança. Afirmam que não divulgam suas contas para evitarem assaltos. Isso não é verdadeiro, pois qualquer assaltante bem informado sabe que igrejas movimentam rios de dinheiro. E uma coisa é divulgar aos quatro cantos o quanto a igreja arrecada, expondo-a a riscos de roubos, outra coisa é manter seus membros informados do total coletivo das suas contribuições. Afinal, igreja não é empresa privada, que somente o dono tem acesso às suas informações financeiras.

Do ponto de vista legal as igrejas são associações civis regidas pelo Código Civil e como tais, segundo a legislação, devem prestar contas de sua movimentação financeira aos associados, que no caso da igreja são os seus membros. Por exemplo, o Artigo 59, Inciso III do Código Civil diz que “Compete privativamente à assembléia geral (...) aprovar as contas” da instituição. Como poderão aprovar (ou reprovar) as contas sobre a qual pouco ou nada se sabe? Ou como aprovarão se sequer participam das assembléias, em cuja pauta não se coloca em votação a aprovação financeira?

Do ponto de vista bíblico não há nada que se pareça com isso. Não há no Novo Testamento uma associação de igrejas com um presidente arrecadando os ingressos das congregações para administrá-los centralizadamente, se beneficiando de altos salários.

Entretanto, a falta de transparência financeira não é um “privilégio” exclusivo das igrejas e dos Campos. Recentemente o pastor Antonio Silva Santana, eleito em 2009 primeiro tesoureiro da GADB, renunciou alegando falta de acesso às principais informações de caráter fiscal e financeiro da instituição.

Quando não se lança luz sobre uma questão tão importante como esta, obscurece-se a verdade, dando margens a dúvidas. Por exemplo, pode-se perguntar se o dízimo dos contribuintes não foi usado nas últimas eleições para financiar campanhas políticas de pastores candidatos a cargos eletivos.

Esse questionamento nos leva ao próximo assunto.

Vínculo com a política partidária

Não é preciso fazer nenhum esforço mental para perceber que estas características (centralização do poder econômico, hereditariedade do poder e falta de transparência financeira) são próprias das instituições contaminadas pelo abuso de poder, pela ganância, pelo nepotismo, etc. Trata-se de um quadro muito comum nas esferas da política partidária. Assim sendo, como “um abismo chama outro abismo” (Salmo 42.7), era de se esperar que a Assembléia de Deus refizesse (pelo menos tenta refazer), através de sua atuação político-partidária, o casamento entre a Igreja e o Estado, união responsável pelo apodrecimento da fé e cujo divórcio custou o sangue de mártires na História do Cristianismo.

Há atualmente em algumas igrejas a idéia de que “o povo de Deus precisa de representantes na política”. Particularmente tenho uma opinião desenvolvida sobre isso, exposta em recente artigo que escrevi, “Por que não voto em ‘irmão de igreja’”, publicado em meu blog pessoal. Mas, opinião individual a parte, o que mais assusta é o pragmatismo com o qual essa questão vem sendo tratada nas Assembléias de Deus ligadas à CGADB.

A 33ª assembléia geral ordinária da CGADB, realizada em Belo Horizonte em 1997 – e portanto presidida pelo pastor José Wellington – aprovou uma resolução que recomenda aos pastores titulares não se candidatarem a cargos eletivos. Para se candidatar deve o ministro se desvincular de seu cargo pastoral. A resolução é sábia, pois visa, entre outras coisas, poupar a igreja de envolvimento com escândalos políticos que nela respingam, como ocorridos em episódios conhecidos.

Entretanto, não obstante a resolução, recentemente o pastor José Wellington esteve em Campinas e, numa reunião com pastores num hotel, pediu a estes o apoio à candidatura a deputado federal de seu filho Paulo Roberto Freire da Costa – presidente do Campo de Campinas – sem sequer tocar no assunto da desvinculação proposta na resolução que ambos ajudaram a aprovar. Paulo Freire foi eleito e continua presidente da Assembléia Campinas, como se a resolução não existisse.

Ironicamente, a igreja de Campinas foi envolvida num escândalo político quando pastoreada por Marinésio Soares da Silva, antecessor de Paulo Freire. O escândalo foi protagonizado por uma filha Marinésio, na ocasião deputada federal, tendo causado muitos sofrimentos à igreja.

O equivoco de se misturar poder político e igreja foi esclarecido por Cristo numa conversa com seus discípulos, narrada em Marcos 10. Tiago e João reivindicaram o direito de assentar-se com Jesus, um à direita e outro à esquerda do seu trono. Eles não haviam compreendido que o reino de Cristo não se daria na dimensão da política terrena. Para esclarecê-los Jesus lhes disse: “Sabeis que os que são considerados governadores dos povos têm-nos sob seu domínio, e sobre eles os seus maiorais exercem autoridade. Mas entre vós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos” (Marcos 10.42-44, com grifo do autor).

A fala de Cristo (grifada acima) sempre será atual. Alerta contra a centralização do poder econômico, a hereditariedade do poder, a falta de transparência financeira e outras mazelas. As instituições mundanas agem dessa forma, “Mas entre vós não é assim”.

O fenômeno da naturalização

Chama a atenção em todo esse processo o fenômeno da naturalização. Ou seja, todas essas características são vistas e vividas como muito naturais, pela liderança e pela chamada “membresia”. A centralização e a hereditariedade do poder, a falta de comunicação e clareza sobre as contas e o relacionamento – fisiológico, inclusive – com a política, são encarados como algo muito normal e, portanto, sem a necessidade de qualquer questionamento.

Todas essas peculiaridades geralmente são justificadas pela “unção” recebida pelo “homem de Deus”, inclusive com uma equivocada interpretação do texto bíblico que diz “Não toqueis os meus ungidos, e aos meus profetas não façais mal” (1 Crônicas 16.22 e Salmo 105.15). Assim, um “ungido” centraliza o poder e designa-o a quem bem entende – geralmente aos filhos – e os demais ungidos e profetas aceitam sem nada dizer. Da mesma forma, se ele é um “ungido de Deus”, tem autonomia, à custa da heteronomia dos demais, para administrar as finanças da igreja sem delas ter que prestar contas. Por outro lado, os membros se isentam da responsabilidade de fiscalizar, pois acreditam que seu papel é apenas trazer os dízimos (Malaquias 3.10) sem se preocupar com o que será feito dele.

As semelhanças desse modelo com a política fisiológica, voltada para projetos pessoais, são muitas. Isso explica o casamento da igreja com a política partidária.

Será que não estamos diante da síndrome de Eli?

***

Nelson Gervoni é pastor da Assembléia de Deus filiado à CGADB, é Coordenador de Projetos Educacionais do Instituto Souza Campos – Pólo Educacional da Universidade Luterana do Brasil em Campinas, SP e integrante do GEPEM da Faculdade de Educação da Unicamp. Artigo enviado pelo autor, para colaboração no Púlpito Cristão e divulgado pelo Blog Renato Jr.

Apóstolo proíbe uso de dispositivo USB!

 

image

Uma igreja evangélica localizada no interior de São Paulo, inseriu em seus cultos a proibição do uso de qualquer tecnologia USB pelos seus fieis. O motivo? A igreja alega que o USB carrega um símbolo que prega apologia ao demônio.

O apóstolo Welder Saldanha, fundador do templo evangélico, declara que o USB representa um símbolo de satanás e não deve estar presente em lares critãos.
Em suas palavras: “O símbolo daquilo [USB] é um tridente, que é usado para torturar almas que vão para o inferno. Usar um símbolo daqueles apenas mostra que todos os usuários dessa pífia tecnologia são de fato, adoradores de satã”, elucida o apóstolo.


Por conta dessa medida, os fieis foram instruídos a trocar todas as conexões USB por conexões comuns ou Bluetooth, que segundo Saldanha foi pertimida, já que “Azul era a cor dos olhos de nosso salvador Jesus Cristo”.

image

Opinião do Blogueiro:

VERGONHA!

É muita bizarrice. Não é de hoje que vemos líderes inventando moda, atribuindo a satanás obras que ele mesmo não fez, vendo chifre em cabeça de cavalo. O pior é a afirmação que tudo é do diabo.

Para os leigos vai ai o significado do simbolo USB:

O USB foi criado como parte das especificações da primeira versão do produto, o símbolo do USB foi desenhado para se parecer com o tridente de Netuno.

Os desenhistas do símbolo do USB não queriam matar ninguém com sua criação. Na versão deles, as lanças foram substituídas por um quadrado, um triângulo e um círculo. O simbolismo é que um único cabo pode conectar três extremidades distintas.

No caso da tecnologia, o melhor simbolismo é que o padrão pode ser associado aos mais diversos tipos de periféricos, que foi o que realmente acabou acontecendo. Hoje existem dezenas de dispositivos diferentes que podem ser conectados ao PC via USB.

A pergunta que não quer calar: o diabo tem trindente? o diabo é vermelho?

Daqui a pouco vão proibir o chiclete TRIDENT, e usar qualquer peça de roupa na cor vermelha.
Volta Jesus Logo, porque a coisa ta feia aqui!

Renato Jr.
http://blogrenatojr.blogspot.com/

27 dicas para se tornar um cantor gospel famoso

 

Por Rafael Mutz Venuto

Essas regras são uma constatação pessoal do "valor médio" do louvor gospel brasileiro. Siga-as a risca e seja um sucesso instantâneo.


1. Fale pouco de Deus e de sua obra redentora... Mais ainda, faça as pessoas acreditarem que Deus é o Papai Noel dos adultos;

2. Vogais... seu refrão adora mais se tiver vogais, elas mostram sua espiritualidade e encobrem sua capacidade de criar refrões inteligentes."Ouaieoua" é algo que vai fazer todos sentirem o maior êxtase espiritual;
3. Leia Cantares, Jó, Ester e outros livros pouco lidos da Bíblia, faça uma salada com versículos desses livros... Junte em um refrão grudento;
4. Ministrações espontâneas... você precisa ter ministrações espontâneas, mesmo que você as ensaie e decore tudo o que vai falar, e fale sempre a mesma coisa no mesmo momento em todas suas ministrações;
5. Diga sempre que foi Deus quem te deu a música... isso tira de você o peso de não saber compor, e também te dá uma arma poderosa contra os que fizerem criticas... "Você ousa questionar Deus e o Espírito Santo?";
6. Fale em línguas... não importa se ninguém entende, isso mostra que você é muito espiritual. Se você não sabe falar, finja que fala..."rita lava saia", "ripa lá pra trás", "chupa bala halls" e "siri anda lá na praia" são bons exemplos de embromação;
7. Chuva é extravagante... sempre faça 5 musicas sobre chuva por cd;
8. Fogo e rio também são extravagantes... sempre peça pra Deus mandar fogo e te afogar no rio;
9. Por aplicação direta das 2 regras acima, se você pedir chuva de fogo, você será ungido(a) com a unção da face de leão marinho do norte, e rio de fogo com a unção do peixe boi sagrado. Cuidado, se você pedir fogo e depois chuva, a chuva apaga o fogo!;
10. Nunca leia a Bíblia... afinal ela pode condenar as idéias propagadas por suas músicas, leia caixinhas de promessas e Kenneth Hagin;
11. Faça atos proféticos... ignore o fato de que os profetas do Velho Testamento só faziam tais coisas por ordem de Deus. Ignore também o fato de que no VT os profetas faziam as coisas para ilustrar uma realidade espiritual, não para mudar a realidade espiritual;
12. Cante como a Ana Paula Valadão... Se não for possível, finja que é. Se não der para imitar a Ana Paula Valadão, ao menos imite a Nívea Soares. Se nem assim der, determine que você pode, afinal suas palavras têm poder (lembre-se: se a Bispa Sônia Hermandes pode desafinar diante de um microfone para milhares de pessoas, você também pode);
13. Shophar... você precisa de um, mesmo que não faça idéia do que seja um Shophar.
14. Dançarinas... arranje dançarinas, Tai-chi Chuan é uma boa alternativa. Quanto mais parecidas com mariposas, melhor;
15. Gravação ao vivo é extravagante... ninguém nunca pensou em fazer isso, vá e destrua os poderes satânicos em quixopó do norte com sua ministração profética de 15 minutos;
16. Compre um violão de 12 cordas, e tenha uma igreja em Contagem;
17. "Penteai a noiva"... é um bom nome par ministério de louvor extravagante, e soa bem melhor que dizer "fazei chapinha na noiva";
18. Role no chão durante as ministrações... Crê-se que o deus dos extravagantes se agrada dos que se portam como sofredores de epilepsia;
19. Coloque um pimenta do reino embaixo da língua... ninguém vai entender o que você canta, lembre-se: "gemidos inexprimíveis";
20. Durante a ministração, repare bem em tudo o que os outros estão fazendo... Qualquer atitude no sense extravagante deve ser copiada, ainda que você não faça idéia do porquê;
21. Compre CDs do hillsongs, hosanna music, Jason Upton e Vineyard... copie todas as músicas que derem para ser tocadas em sol maior. Aliás, toque todas em sol maior. Sol Maior é meu Pastor e nada me faltará;
22. Se você for um cantor gospel romântico decadente... invente uma visão, experiência, ou algo do tipo e diga que Deus revelou que você deve gravar só adoração [não mencione o fato do seu produtor ter te avisado que essa é a tendência do mercado, nem fale que você está desesperado para arranjar dinheiro pra ir pra Las Vegas]. Se funcionou para Michael W Smith vai funcionar pra você;
23. Você tem um objetivo: Ser extravagante;
24. Lembre-se: nunca venda um CD por menos de 25 reais... ou a gravadora não terá o dinheiro para fazer o jabá.
25. Fale mal de todo tipo de musica secular... A associe ao demônio e à falta de santidade. É preciso reduzir a concorrência com musicas de qualidade;
26. Emita barulhos estranhos e tenha atitudes esquizofrênicas... Todo tipo de comportamento alucinado pode ser facilmente dissimulado em manifestações do "poder de Deus";
27. Dissimule milagres... Objetos transformados em ouro voltaram à moda.

 

Fonte: PulpitoCristão.com – Divulgação: Blog Renato Jr.

8 de dezembro de 2010

Valdemiro Santiago e o crediário abençoado!

 

 

Por Nani Rezende

De novembro/2010 a janeiro/2011, Valdemiro Santiago pede contribuições parceladas para a construção de um templo da Igreja Mundial do Poder de Deus no Largo Treze, capital paulista. O apóstolo espera conseguir 100.000 pessoas com R$ 200 cada por mês.


Valdemiro promete que irá dormir no altar por 3 noitesconsecutivas com os nomes dos contribuintes.

 

Calculando:
100.000 pessoas x R$ 200 = 20.000.000 x 3 meses = R$ 60.000.000 (ISSO MESMO 60 milhões para construir uma igreja)


***
Fonte: Nani e a Teologia, o blog mais azedo e agora com domínio ponto.com! Divulgando: Blog Renato Jr.

Fazer os outros felizes é meio caminho andado para conquistar a sua felicidade

 

Frase - Fazer os outros felizes ...

Renato Anésio da Costa Júnior  - Blogueiro, articulista, teólogo em formação

Pobreza é uma questão de pecado…

humor e fé

7 de dezembro de 2010

Vivendo na Perspectiva de Deus

 

Sermão Expositivo, elaborado e apresentado como parte da Faculade de Teologia do SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA DO TRIANGULO MINEIRO.

Por Renato Anesio da Costa Junior

Sermão Expositivo

INTRODUÇÃO

Poucos negariam que a Epístola aos Filipenses é a mais linda de todas as cartas de Paulo. Nela, muitas características da personalidade de Paulo são reveladas: coragem, humildade, serenidade e independência. Esta carta reflete a intimidade e confiança mútua que existia entre a igreja e seu fundador. Tal confiança aparece na prontidão de Paulo para aceitar auxílio material dos filipenses e ainda sentir-se livre de qualquer insinuação de cobiça. Paulo era mais achegado a esta igreja do que a qualquer outra. A Epístola aos Filipenses, por causa dos laços entre a igreja e Paulo, refletidos no teor, foi chamada "A Epístola da Alegria". Alegria é a nota dominante na carta.

A humildade de Paulo fica manifesta no presente texto ao se referir aos problemas graves que enfrentou de forma genérica e superficial - as coisas pelas quais passei. Um olhar desatento pode imaginar que os problemas e aflições de Paulo sejam insignificantes. Entretanto, é importante lembrar que as dificuldades vividas pelo apóstolo foram intensas e graves, representando sério risco de morte e destruição do ponto de vista humano.

PROPOSIÇÃO

Viva a perspectiva de Deus. Porque os planos de Deus são melhores que os seus planos.

INTERROGATIVA

Como viver a perspectiva de Deus em meio a lutas?

SENTENÇA DE TRANSIÇÃO

Neste texto encontramos Paulo alegre mesmo estando preso. Porque nada abala Paulo, nem a prisão, nem o sofrimento, nem as dificuldades, nem os pregadores que se opunham a ele. Iremos aprender com Paulo e aplicar os princípios aqui ensinados nas nossas vidas.

I. OLHANDO PARA O PASSADO COM DISCERNIMENTO (1.12)

1. Paulo não se concentra no seu sofrimento com autopiedade

2. Paulo faz uma leitura do passado pela ótica da soberania de Deus

Paulo havia passado por muitas lutas até chegar a Roma. Ele foi perseguido, açoitado e preso, mas em momento algum perdeu de vista a direção soberana de Deus em todos esses acontecimentos. Ele não considerou seus sofrimentos como fruto do acaso. Ele não acreditava em casualidade. Paulo não acreditava em determinismo. Ele sabia que a mão soberana da providência guiava o seu destino e que seus sofrimentos estavam incluídos nos planos do Eterno para o cumprimento de propósitos mais elevados.

3. Paulo olha para o passado e vê um propósito divino em tudo que lhe aconteceu

4. Paulo olha para o seu sofrimento como a abertura de novos caminhos para o evangelho (1.12)

William Barclay diz que a palavra que Paulo usa para o “progresso do evangelho” é muito expressiva, prokope. Este termo se usa particularmente para designar o avanço de um exército ou uma expedição. O substantivo provém do verbo prokoptein que significa “derrubar de antemão” e se aplica ao corte de árvores e a toda remoção de impedimentos que obstaculizavam a marcha do exército.

Charles Haddon Spurgeon é o mais conhecido pregador do século XIX. Poucos, porém, conhecem a história de sua esposa, Susannah. Quando ainda eram recém-casados, a Sra Spurgeon desenvolveu uma enfermidade crônica e, ao que tudo indicava, seu único ministério seria o de encorajar o marido e orar por seu trabalho. Mas Deus colocou em seu coração o desejo de compartilhar os livros de seu marido com pastores que não tinham recursos para comprar esse material. Em pouco tempo, tal desejo levou à criação do Fundo para Livros. Essa obra de fé equipou milhares de pastores com instrumentos importantes para seu trabalho. Mesmo sem poder sair de casa, a Sra Spurgeon supervisionou pessoalmente todo esse ministério pioneiro.

II. OLHANDO PARA O PRESENTE COM ALEGRIA (1.13-18)

1. Paulo viu sua prisão como a abertura de novas frentes de evangelização (1.13)

2. Paulo viveu de tal modo a estimular outros irmãos a falar com mais desassombro a Palavra de Deus (1.14,16)

3. Paulo não azedou o coração por causa da competição de seus críticos (1.15,17,18)

Paulo faz uma transição de suas “cadeias” (1.12-14), para seus “críticos” (1.15-18). Paulo precisa comentar, tristemente, que nem todos estão motivados pelas melhores intenções. Paulo não condena a substância da pregação de seus críticos.

4. Paulo em vez de defender a si mesmo Paulo, defendeu o evangelho (1.16)

Paulo foi um vigoroso apologeta. Ele não só pregou a verdade, mas denunciou e desmascarou a mentira. Ele não só anunciou o evangelho, mas desbaratou as heresias. Ele não só ergueu a bandeira de Cristo, mas combateu com tenacidade toda sorte de falsos ensinos que tentavam perverter o cristianismo. Paulo enfrentou os judaízes legalistas, os místicos gnósticos e os ascetas (Cl 2.8-23). Hoje, muitos falsos mestres se levantam disseminando sua heresia: o liberalismo e o misticismo pragmático são heresias que ainda atacam fortemente a igreja contemporânea. Velhas heresias como novas caras têm surgido como o Teísmo aberto.

5. Paulo aproveitou a prisão para escrever cartas que se tornaram imortais

Certamente a coisa que mais contribuiu para o progresso do evangelho foram estas cartas que Paulo escreveu da prisão (Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemon). Estas cartas ainda são luzeiros a brilhar. Elas têm sido instrumento para levar milhões de pessoas a Cristo e edificar o povo de Deus ao longo dos séculos.

CONCLUSÃO

1. Antes de começar a lamentar, procure ver as coisas na perspectiva de Deus.

2. Olhe para o passado e veja que tudo o que já lhe sucedeu, tinham as mãos de Deus, e tudo tinha um propósito.

3. Lembre-se a glória não é sua! O mais importante não é o pregador e sim o evangelho!

4. Seja forte, muitos são motivados se espelhando em você.

5. Seja um apologista, defenda a bíblia e sua pregação correta, mais se alguns pregão a Cristo, por inveja, ou outras motivações, não seja se entristeça, mais se alegre pelo evangelho.

6. Mesmo preso Paulo escreveu grandes cartas. Os frutos da prisão podem trazer vida.

 

Autor: Renato Anesio da Costa Junior

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails